Publicação: Avaliação dos gastos das famílias com a assistência médica no Brasil: o caso dos planos de saúde
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Brasil
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1987
1996
1996
País
BR
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Grau Acadêmico
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dARK
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Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Acesso Aberto
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É permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 921: Avaliação dos gastos das famílias com a assistência médica no Brasil: o caso dos planos de saúde, Evaluation of household’s expenditure with medical care in Brazil
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Resumo
O objetivo deste trabalho é avaliar a natureza do gasto das famílias com assistência médica, em especial com planos de saúde — no marco do surgimento da universalização do atendimento e cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS). Em outras palavras, a partir da leitura dos dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), onde se identificam as estruturas de gasto, receita e poupança das famílias, avaliamos, de forma descritiva e analítica, a magnitude e a distribuição dos gastos nos anos de 1987 e 1996. Em particular, enfatizamos a avaliação do gasto com “seguro-saúde e associação de assistência”, isto é, com os planos de saúde — dando especial atenção aos resultados encontrados para os estratos de renda inferior e intermediário. Os principais resultados alcançados podem ser descritos da seguinte forma: houve uma redução do gasto total com assistência à saúde das famílias, seguindo a redução do gasto per capita; as maiores reduções ocorreram nos estratos situados no topo da distribuição da renda; ocorreu um aumento expressivo do gasto total com planos de saúde, em torno de 74%, alcançando R$ 4 bilhões em 1996; os gastos estavam concentrados na região Sudeste; os gastos com assistência à saúde em relação ao PIB caíram de 2,24% para 1,66%; e, finalmente, existe um alto grau de concentração da distribuição dos gastos com assistência à saúde.
Resumo traduzido
This paper analyses the nature of the household’s expenditure with medical care, in special, with health plans — during the appearance of a comprehensive coverage offering by Sistema Único de Saúde (SUS). In other words, reading the database of the Family Budget Survey (Pesquisa de Orçamento Familiar — POF), where we identify the expense, budget and saving of the families, we make a description and analysis about the magnitude and the distribution of health expenditures in 1987 and 1996. Particularly, we focus the evaluation on the health insurance plans, giving special attention on the results meet to the lesser and middle income levels. The principal results can be described through these following assessments: there was a reduction of the total expenditure with medical care, following the reduction per capita; the major reduction occurred on the higher levels of the income distribution; there was an impressive increasing of health plans expenditure around 74%, achieving R$ 4 billion in 1996; the expenditures were mainly located at the southeast region; the ratio of gross domestic product (GDP) to medical care expenditure decreased from 2,24% to 1,66%; and, finally, there is a high degree of concentration under the medical care expenditure distribution.
