Publicação: Juventude, associativismo e economia solidária : “não é por centavos, é por direitos”
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Resumo
Este artigo destaca o direito à promoção de formas coletivas de organização para o trabalho, de redes de economia solidária e da livre associação. Entende que em vez de “salvadores da pátria” ou sujeitos de assistência social, os jovens devem ser considerados como sujeitos de direitos, entre os quais o direito ao trabalho associado. Em uma perspectiva distinta da “empregabilidade” e do “empreendedorismo”, ou seja, em um horizonte que busca contrariar a lógica do sistema capital. Afirma que as experiências de trabalho associado incorporam dimensões objetivas e subjetivas, de cunho emancipador, nos processos de construção de liberdade e autonomia. Nesse horizonte,
indica a necessidade de políticas públicas de economia solidária que contribuam para o
exercício da autogestão do trabalho, do território e de outras instâncias da vida social.
