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Discordância interamericana : Brasil e Estados Unidos

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Resumo

Nos últimos anos, os Estados Unidos e o Brasil não tiveram um período fácil um com o outro. Embora as relações entre os dois países não sejam de modo algum antagônicas ou mesmo hostis, eles têm apresentado mais discórdia do que cooperação, tanto regional quanto globalmente. Mas o problema central para as relações Brasil-Estados Unidos não tem sido suas discordâncias, e sim a incapacidade de encontrar áreas de concerto. Uma relação melhor e mais produtiva entre Brasil e Estados Unidos exigirá que ambos identifiquem agendas e objetivos em que estejam dispostos a se comprometerem com cooperação sustentada de longo prazo. Dado que nenhum dos países tem demonstrado essa profundidade no compromisso, há pouca razão para esperar mudanças dramáticas no curto prazo. Por enquanto, eles parecem confortáveis com a manutenção do status quo em suas relações bilaterais. Os dois governos podem ter aspirações para reformar instituições e práticas globais e para moldar uma nova ordem internacional, mas nem Brasil nem Estados Unidos parecem dispostos a investir muito na construção de uma relação mais intensa com o outro.

Resumo traduzido

The United States and Brazil have not had an easy time with each other in recent years. Although relations between the two countries are by no means adversarial or even unfriendly, they have featured more discord than cooperation – both regionally and globally. But the central problem for Brazil-US relations has not been their disagreements. It has been their inability to find areas of agreement. An improved, more productive US-Brazilian relationship will require the two countries to identify issues and goals on which they are willing to commit themselves to sustained long-term cooperation. Given that neither country has demonstrated this depth of commitment, there is little reason to expect dramatic changes any time soon. For now both nations seem comfortable with maintaining the status quo in their bilateral relations. The two governments may have aspirations to reshape global institutions and practices and to mold a new international order, but neither Brazil nor the US appears yet ready to invest much in building a more robust relationship with the other

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