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Medindo os efeitos da regulação ambiental em mercados de oligopólio : o caso da poluição automotiva

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Measuring the effects of environmental regulations in oligopoly markets: the case of automotive pollution

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Resumo

As emissões poluentes de fontes móveis aumentaram consideravelmente nos últimos anos em muitas cidades brasileiras, gerando sérios problemas de saúde. Como resposta, o governo implantou normas ambientais contra a poluição automotiva em 1988 e, assim, obteve-se considerável redução das emissões. Contudo, em 1997 ainda existiam diferenças substanciais nas emissões em modelos de automóveis, ocasionando a necessidade de regulação adicional. Este trabalho simula os efeitos de um novo padrão ambiental no mercado automotivo. Usando um modelo de escolha discreta de demanda e dados desagregados do mercado de automóveis brasileiro de 1993 a 1997, estimamos elasticidades-preço própria e cruzada para cada modelo de automóvel. Essa estimativa é efetuada empregando um modelo nested-logit, considerando a escolha entre classes e nacionalidade de carros. Usa-se uma estrutura de oligopólio com produtos diferenciados na oferta para estimar custos marginais não-observados. Adicionalmente, é estimada uma função de custo hedônico, relacionando o custo marginal às características e emissões. Com base nos resultados obtidos e nos dados de emissões de 1997, efetuamos uma simulação contrafactual de um novo padrão contra poluição para emissões de hidrocarbonetos em veículos. Os resultados mostram que a imposição de novas normas de 0,15 grama por quilômetro para todos os automóveis, devido à tecnologia existente, geraria um aumento médio nos preços de 13% e uma redução total de vendas em 31%. Isso implicaria uma redução de 39% nas emissões totais de hidrocarbonetos, por quilômetro dirigido, com uma perda de receita de impostos de 16%. Este trabalho conclui que, embora reduções substanciais de emissão possam ser induzidas por um padrão mais rígido, os incentivos para inovações em dispositivos de controle de emissão de baixo custo e os efeitos benéficos de tal política necessitam de análise adicional.

Resumo traduzido

Pollution emissions from mobile sources have increased considerably over the past years in many Brazilian cities generating substantial health problems. As a response, automobile pollution environmental standards were implemented in 1988 and considerable emission reductions were attained. Nevertheless, substantial differences in emission still remained among car models in 1997, suggesting the need for further regulation. This paper simulated the effects of a new environmental standard on the automobile market. Using a discrete-choice model of demand and disaggregate data on the Brazilian car market from 1993 to 1997, we estimate own and cross-price elasticities for each car model. This estimation is undertaken using a nested-logit model considering the choice between car classes and nationality. An oligopoly framework with differentiated products is used in the supply side in order to estimate unobserved marginal costs. Further, a hedonic-cost function relating marginal cost to characteristics and emissions is estimated. Based on the results obtained and the 1997 emission data, we undertake a counterfactual simulation of a new pollution standard for hydrocarbons vehicle emissions. The results indicate that imposing a new standard of 0.15 gram per kilometer for all automobiles, given the existent technology, would generate an average increase in prices of 13% and a reduction in total sales of 31%. This would generate a reduction in total HC emissions, by kilometer driven, of 39% with a tax revenue loss of a 16%. The paper concludes that although substantial emission reductions could be induced by a tighter standard, incentives for innovations on low-cost emission control devices and the welfare effects of such a policy deserve further analysis.

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