Publicação: A Reforma do Sistema Monetário Internacional
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Reforming the International Monetary System
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Resumo
Este estudo argumenta em favor de uma reforma global, porém evolutiva, do atual sistema monetário internacional. Incluiria seis áreas: i) um sistema internacional de reservas baseado na emissão anticíclica a maior emissão da história de direitos especiais (DES) e também são a fonte de financiamento das linhas de crédito do Fundo Monetário Internacional (FMI); ii) mecanismos mais amplos de cooperação da política macroeconômica incluídos no FMI; iii) um sistema de taxa de câmbio entre os principais países, com base em um sistema de taxas de referência; iv) a regulamentação transfronteira das finanças; v) a disponibilização de adequado financiamento da balança de pagamentos durante as crises; e vi) o provimento de mecanismos internacionais adequados de renegociação da dívida. Isto deve ser acompanhado por uma reforma institucional, que incluiria, por sua vez: i) a transição do Grupo dos 20 (G20) para um órgão mais representativo, que deve fazer parte do sistema da Organização das Nações Unidas (ONU); ii) uma reforma contínua das instituições de Bretton Woods, para tornar sua estrutura de votação mais coerente com a economia global contemporânea; e iii) uma arquitetura de múltiplas camadas, em que as instituições globais interajam com um conjunto mais denso de acordos regionais.
Resumo traduzido
This paper argues in favour of a comprehensive yet evolutionary reform of current international monetary system. It would include six areas: (i) an international reserve system based on the counter-cyclical issuance of SDRs that are also the source of financing for IMF credit lines; (ii) broader mechanisms of macroeconomic policy co-operation embedded in the IMF; (iii) an exchange rate system among major countries based on a system of reference rates; (iv) regulating cross-border finance; (v) offering appropriate balance of payments financing during crises; and (vi) providing adequate international debt workout mechanisms. This should be matched by an institutional reform that would include, in turn: (i) the transition from the G20 to a more representative body, which should be part of the UN system; (ii) continued reform of the BWIs to make their voting structure more coherent with today’s global economy’ (iii) a multi-layered architecture in which global institutions interact with a denser body of regional arrangements.
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