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Nuevas directrices en la asociación Venezuela-China

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Venezuela
China
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Novas diretrizes na associação Venezuela-China, New directions in Venezuela-China partnership

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Resumo

A China, juntamente aos países Brasil, Índia, Rússia e África do Sul (BRICS), membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e Turquia, é um claro exemplo de soft balancing policy. A Venezuela, entretanto, é uma potência revisionista que apoia, sem reservas, a presença da China na América Latina e no Caribe. Os investimentos e o comércio exterior da Venezuela são caracterizados pela presença de petróleo e derivados e gás natural. A oferta venezuelana de exportações consiste, em mais de 95%, dessas commodities. Assim, a discussão sobre a perda do caráter industrial e de serviços das economias dos países da América Latina e do Caribe, dada a magnitude das exportações primárias e das importações de manufaturas chinesas, não é um grande problema para a Venezuela, uma vez que esta já não possui uma planta industrial que possa competir com as importações de bens e serviços da potência asiática.

Resumo traduzido

China, similarly to the Brazil, India, Russia and South Africa (BRICS), members of Association of Southwest Asian Nations (Asean) and Turkey, is a clear example of soft balancing policy. Venezuela, by contrast is a revisionist power that has supported the presence of China in Latin America and the Caribbean. Venezuela’s investment and foreign trade are characterized by the presence of petroleum, petroleum products and natural gas. More than 95% of Venezuelan exportable offer is based such commodities. Therefore, the discussion about the cutback of industry and services of the Latin America and the Caribbean economies, given the magnitude of primary exports and imports of Chinese goods, is not a major problem for Venezuela since it does not have an industrial plant that could compete with imports of goods and services from the Asian power.

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