Publicação: Os Sinos dobram para as relações transatlânticas na Era Trump
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The Bells toll for transatlantic relations in the Trump Era, Las Campanas doblan para las relaciones transatlánticas en la Era Trump
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Resumo
Tanto a eleição quanto a presidência de Donald Trump surpreenderam o mundo em muitos aspectos, entre eles a política externa e de segurança dos Estados Unidos para a Europa. Avesso aos acordos multilaterais e insatisfeito com a distribuição de custos na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Trump fez das relações transatlânticas um teste de resistência para a ordem internacional liberal. O artigo identifica alguns pontos de atrito entre os aliados, como as dúvidas sobre o futuro da Otan e a saída norte-americana de dois importantes tratados de segurança: o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (Intermediate-Range Nuclear Forces – INF) e o Plano de Ação Conjunto Global (Joint Comprehensive Plan of Action – JCPOA). Além disso, observa a atuação de figuras no governo Trump, ou ligadas a este, para desestabilizar as instituições comuns europeias. O paradoxo das circunstâncias é que, ao tentar enfraquecer o poder da União Europeia (UE) e incentivar as políticas nacionais no bloco, o governo Trump põe em risco a aliança com a Europa, um dos principais pilares de sua hegemonia global no pós-1945.
Resumo traduzido
Donald Trump’s election and presidency have both astonished the world in multiple ways, including in respect to American foreign and security policy for Europe. Averse to multilateral agreements and unhappy with the cost distribution in North Atlantic Treaty Organization (NATO), Trump made the transatlantic relations a resistance test to a long living liberal international order. This paper identifies some friction points among the allies, such as doubts about the future of NATO and the US withdrawal from two relevant security treaties: Intermediate-Range Nuclear Forces (INF) and Joint Comprehensive Plan of Action (JCPOA). It identifies the role of people inside or linked to Trump administration in shaking European institutions. The circumstantial paradox is that by trying to weaken European Union capabilities and encouraging national policies in the regional bloc, Trump administration risks the alliance that has been one of the pillars of American post-1945 global hegemony.
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