Publicação: Dependência externa e (in)sustentabilidade da matriz energética brasileira entre 1970 e 2014
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
item.page.date.journal
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
1970
2014
2014
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
External dependence and (un)sustainability of brazilian energy matrix between 1970 and 2014, La Dependencia externa y la (in)sostenibilidad de la matriz energética brasileña entre 1970 y 2014, Dépendance externe et (dé)durabilité de matrice énergétique brésilienne entre 1970 et 2014
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este artigo se propõe a mensurar a evolução da composição e a sustentabilidade econômica da matriz energética brasileira entre 1970 e 2014. Especificamente, apresentar a evolução da produção e dependência externa de energia, bem como aferir seu impacto sobre a evolução do produto interno bruto (PIB) brasileiro. Para tanto, foi utilizada a análise fatorial (AF), com decomposição em componentes principais. Os resultados evidenciaram que, desde as crises do petróleo (1973 e 1979), a matriz energética brasileira experimentou transformações – destacando-se a inserção de fontes renováveis –, porém, apresentou resultados insatisfatórios na produção e oferta per capita energética, detectando elevada instabilidade. Além disso, o aumento de 0,1 unidade na dependência externa aferida pelo Índice de Dependência Externa de Energia (IDEXT) provoca, em média, uma redução de 0,545 unidade no índice do PIB brasileiro. Diante desta conjuntura, permite-se afirmar que a matriz energética brasileira é insustentável economicamente no quesito fornecimento energético, havendo necessidade de importação para suprir a demanda interna.
Resumo traduzido
This article is aimed at measuring the evolution of the composition and economic sustainability of the Brazilian energy matrix, between 1970 and 2014. Specifically, showing the evolution of production and dependence on external sources of energy, as well as assess its impact on the evolution of the Brazilian gross domestic product (GDP). For both, was used the factor analysis, with decomposition in main components. The results showed that since the oil crises of (1973 and 1979) the Brazilian energy matrix has experienced changes, stand out the integration of renewable energy sources, however, showed unsatisfactory results in the production and supply per capita efficiency, with a high level of turbulence. Furthermore, the increase of 0.1 unit on external dependence measured by IDEXT causes, on average, a reduction of 0.545 unit of the contents of the Brazilian GDP. In the face of this conjucture, it is possible to affirm that the Brazilian energy matrix is unsustainable economically in terms of energy supply, and there is a need for imports to meet domestic demand.
