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Baumann, Renato

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Variações do nome da Unidade organizacional

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Renato Coelho Baumann das Neves

Autor(a)

Orientador(a)

Editor(a)

Organizador(a)

Coordenador(a)

Responsável pela unidade organizacional

Outras autorias

Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)

Coodenador do Projeto

Resumo

Resumo traduzido

Informações sobre a unidade organizacional

Sobre o pesquisador

Possui graduação em Economia pela Universidade de Brasília (1972), mestrado em Economia pela Universidade de Brasília (1976) e doutorado em Economia – University of Oxford(Reino Unido, 1982). Foi diretor do Escritório da Cepal no Brasil entre abril de 1995 e novembro de 2010. Atualmente é professor de tempo parcial da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Relações do Comércio; Política Comercial e Integração Econômica. Venceu os prêmios BNDES de melhor dissertação de mestrado (Os Ciclos na Indústria de Transformação: Um Estudo da Utilização da Capacidade - Brasil 1955-1975) e Haralambos Simeonidis/Anpec de melhor tese de doutorado (Industrial Exporting and Growth in Brazil). Escreveu mais de dez livros, sendo dois livros-textos.

Endereço de Email

ORCID

https://orcid.org/0000-0003-1851-6796

Lattes

http://lattes.cnpq.br/9036760420852587

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Palavras-chave traduzidas

JEL

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https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/18510

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Publicações relacionadas / semelhantes

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Publicações (Autor)

Publicação
Os Agentes econômicos em processos de integração regional : interferências para avaliar os efeitos da Alca
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2003) Carneiro, Francisco Galrão; Baumann, Renato
Aborda um enfoque distinto do habitual, para identificar efeitos potenciais da Alca sobre os fluxos de comércio. Nos últimos cinquenta anos, as análises dos efeitos de um processo de integração procuram identificar o potencial de criação e desvio de comércio com base na análise de redução das barreiras comerciais, admitindo algumas elasticidades aceitáveis. Nesse capítulo, o argumento está associado aos agentes econômicos. A partir da análise das principais empresas exportadoras no Brasil em 2000, levando em conta o país de origem do capital, é mostrado que as empresas estadunidenses tendem a depender mais do mercado daquele país como origem de importações do que como destino de suas vendas externas. Como essa característica é mais notável nos setores produtivos em que a literatura identifica percentuais mais elevados de comércio intrafirma, o argumento é que um a concretização da Alca pode ter efeitos comerciais por setor — dadas as relações entre matrizes e subsidiárias em operação no Brasil, que diferem das estimativas feitas a partir da redução de barreiras comerciais.
Publicação
Apresentação : Revista Tempo do Mundo n. 25
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2021-04) Canuto, Otaviano; Baumann, Renato
O texto apresenta uma análise abrangente sobre a relação entre o Brasil e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), abordando diversos aspectos, desde o desempenho econômico até as políticas setoriais e as condições de acesso à organização. São discutidos temas como comércio exterior, investimento externo, políticas públicas, meio ambiente, apoio às exportações, liberalização de capitais e governança digital. Autores destacam a importância de adaptações específicas à realidade brasileira, enquanto exploram experiências de outros países, como os nórdicos, como referência para reformas necessárias. O texto enfatiza a complexidade e a diversidade de perspectivas no debate sobre a adesão do Brasil à OCDE, oferecendo uma contribuição significativa para a discussão contínua sobre o assunto.
Publicação
O Que esperar da membresia na OCDE?
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2021-04) Baumann, Renato
Em 2017, o Brasil apresentou formalmente candidatura a se tornar membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) a partir da percepção de que a organização é associada com um selo de qualidade que poderá facilitar a captação de recursos externos a custos mais baixos, assim como induzir a adoção de melhores práticas. Neste artigo são avaliados dados relativos aos períodos que antecederam e sucederam a acessão de países-membros com renda per capita mais próxima à brasileira. Uma vez tornadas membros plenos da OCDE, as economias consideradas tornaram-se mais abertas ao comércio exterior, conseguiram atrair mais investimentos externos diretos, houve aumento da formação bruta de capital fixo (FBCF) de capital fixo e aceleração do ritmo de crescimento do produto, com alguma indicação de redução do custo dos recursos no mercado interno. Não foi possível identificar melhoras no nível de consumo final.
Publicação
Alca : prejuízos inevitáveis ou oportunidade para promover mudanças ?
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2003) Baumann, Renato
Apresenta de forma sistematizada a discussão sobre os prós e os contras da Alca, buscando mostrar que, se de um lado é prematuro concluir-se sobre o sinal dos efeitos da integração hemisférica, de outro é possível argumentar que os temores envolvidos nesse processo negociador deveriam se traduzir em estímulo para os ajustes requeridos em cada economia, de m odo a torná-la menos vulnerável as variações do contexto económico internacional.
Publicação
América Latina e a probabilidade de influência do BRICS
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2025-06) Baumann, Renato
Nas últimas sete décadas, o funcionamento de instituições multilaterais condicionou boa parte das posições adotadas por diversos países. Mais recentemente, contudo, a insatisfação com relação a diferentes aspectos levou ao surgimento de iniciativas que questionam o quadro vigente. A formação do grupo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) é um dos claros exemplos disso. Iniciativas do grupo na mudança da governança global serão mais bem-sucedidas se envolverem, além do compromisso de parte dos países-membros, o apoio de outras economias em desenvolvimento. O Brasil é o único país latino-americano membro desse grupo. Os números apresentados sugerem que, para angariar o apoio das maiores economias latino-americanas para novas formulações, os membros do BRICS precisarão adotar postura mais ativa.

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