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Panorama fiscal : Destaques de 2022 e perspectivas
(Ipea, 2023-03) Cavalcanti, Marco Antonio Freitas de Hollanda; Martins, Felipe dos Santos; Ferreira, Sergio Fonseca; Nobrega, Wellington Charles Lacerda; Marco Antônio Freitas de Hollanda Cavalcanti; Felipe dos Santos Martins; Sergio Fonseca Ferreira; Wellington Charles Lacerda Nobrega
As contas do governo central evoluíram de forma positiva ao longo de 2022, fechando o ano com superávit primário de R$ 57,1 bilhões, a preços de dezembro de 2022, correspondente a cerca de 0,5% do produto interno bruto (PIB). Esse resultado representou o primeiro superávit primário do governo central desde 2013. A melhora gradual do resultado primário observada a partir de 2017 originou-se tanto da contenção da razão despesa/PIB quanto de certa recuperação da razão receita líquida/PIB. Após o ano atípico de 2020, esses movimentos se intensificaram em 2021 e 2022, sob o impacto de uma combinação de fatores que impulsionaram as receitas e/ou limitaram o crescimento real das despesas – em particular, a recuperação da pandemia, a expansão de receitas não administradas e a inflação elevada. O ajuste no resultado primário observado no período 2016-2022 foi da ordem de 3,1% do PIB, sendo 1,8 ponto percentual (p.p.) devido à redução da despesa e 1,3 p.p. resultante do crescimento da receita líquida.

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