Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11454
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTomasiello, Diego Bogado-
dc.contributor.authorBazzo, João Pedro-
dc.contributor.authorParga, João Pedro-
dc.contributor.authorServo, Luciana Mendes-
dc.contributor.authorPereira, Rafael Henrique Moraes-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2022-09-15T17:20:57Z-
dc.date.available2022-09-15T17:20:57Z-
dc.date.issued2023-01-
dc.identifier.citationCidadespt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11454-
dc.description.abstractO acesso da população a serviços públicos de saúde contribui para a diminuição da prevalência de doenças e o aumento da expectativa de vida. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem por princípios e diretrizes a universalidade e a integralidade da atenção a todas as necessidades de saúde. Apesar dos avanços do SUS, ele enfrenta um desafio permanente no planejamento da cobertura e equidade dos serviços de saúde para redução das desigualdades raciais, espaciais e de renda no acesso à saúde. Diversos estudos exploram a dimensão espacial das desigualdades socioeconômicas no acesso a serviços de saúde no Brasil, porém poucos analisam desigualdades em recortes intra-urbanos e trazem evidências de desigualdades raciais. Este trabalho se propõe a contribuir para esse debate ao apresentar um primeiro estudo de larga escala analisando em alta resolução espacial as desigualdades sociais e raciais de acesso à serviços de saúde no Brasil. A análise abrange o acesso a serviços públicos de atenção básica e alta complexidade por transporte público, automóvel e a pé, considerando o ano de 2019 nas 20 maiores cidades do Brasil. Apresenta análises descritivas detalhadas sobre as desigualdades espaciais de acesso à saúde dentro das cidades e sobre as desigualdades sociais considerando a interseccionalidade entre níveis de renda e grupos de cor/raça. Os resultados mostram que os padrões de distribuição da população, dos estabelecimentos de saúde e das redes de transporte nas maiores cidades brasileiras contribuem para um acesso desigual aos serviços de saúde. Em geral, a população de baixa renda, independentemente da raça, tem maior acessibilidade aos serviços de atenção básica, devido à maior capilaridade desses serviços. Em contraste, a população de alta renda, majoritariamente branca, tem maior acessibilidade aos serviços de saúde de alta complexidade, em função da concentração espacial desses serviços e de tal parcela da população nas regiões centrais dos maiores centros urbanos. Os resultados do estudo contribuem para um melhor entendimento da dimensão geográfica das desigualdades de acesso à saúde nas maiores cidades brasileiras, evidenciando como a universalidade do acesso a este serviço essencial é condicionada por fatores sociais, econômicos e relativos ao transporte.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleDesigualdades raciais e de renda no acesso à saúde nas cidades brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 2832 : Desigualdades raciais e de renda no acesso à saúde nas cidades brasileiraspt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical38 p. : il.pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Quadro Institucional::Governo. Administração Pública::Administração Pública::Administração da Saúdept_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Assistência Social. Serviços Sociais::Serviços de Saúde::Serviços de Saúdept_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Biologia. Alimento. Bioquímica::Medicina. Doenças::Saúde e Doenças - Geral::Saúde Públicapt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Política Social::Política Social::Política Socialpt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Cultura. Sociedade::Sociedade::Classe Social::Desigualdade Socialpt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Condições Econômicas. Pesquisa Econômica. Sistemas Econômicos::Condições Econômicas::Crescimento Econômico::Desigualdade Econômicapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordAcessibilidade urbanapt_BR
dc.subject.keywordSaúdept_BR
dc.subject.keywordSUSpt_BR
dc.subject.keywordDesigualdadept_BR
dc.subject.keywordDesigualdade racialpt_BR
dc.subject.keywordAcesso à saúdept_BR
dc.subject.keywordCidadespt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão 2832pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui apêndice-
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe population's access to public health services contribute to reducing disease prevalence and raising life expectancy. In Brazil, the Sistema Único de Saúde (SUS) is guided by the principles of universality and integrality of care to all health needs. Despite the advances of the SUS, it faces permanent challenges in planning the coverage and equity of health services to reduce, spatial, and income inequalities in access to health care. Several studies explore the spatial dimension of socioeconomic inequalities in access to health services in Brazil, but few analyze inequalities within urban areas and bring evidence of racial inequalities. This study aims to contribute to this debate by presenting the first large-scale study analyzing in high spatial resolution the social and racial inequalities in access to health services in Brazil. The analysis covers access to public services of primary care and high complexity by public transport, car and on foot, considering the year 2019 in the 20 largest cities in Brazil. It presents detailed descriptive analyses on spatial inequalities of access to health care facilities within cities and on social inequalities considering the intersectionality between income levels and color/race. The results show that the distribution patterns of population, health facilities, and transportation networks in the largest Brazilian cities contribute to unequal access to health services. In general, the low-income population, regardless of race, has greater accessibility to primary care services due to their greater capillarity of these services. By contrast, the high-income population, mostly white, has greater accessibility to highly complex health services, due to the spatial concentration of these services and population groups in the central regions of major urban centers. The results of this study contribute to a better understanding of the geographical dimension of inequalities in access to health care in the largest Brazilian cities, showing how universal access to this essential service is conditioned by social, economic, and transportation-related factors.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationDemografia. Populaçãopt_BR
ipea.classificationSaúdept_BR
Appears in Collections:Demografia. População: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_2832_Web.pdf8.04 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
TD_2832_Sumex.pdf124.46 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
td_desigualdades_raciais_renda_publicacao_preliminar.pdf4.23 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.