Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1505
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSoares, Sergei Suarez Dillon-
dc.contributor.otherMachado, Ana Flavia (Colaborador)-
dc.contributor.otherGaiger, Fernando (Colaborador)-
dc.contributor.otherFoguel, Miguel (Colaborador)-
dc.contributor.otherOsório, Rafael (Colaborador)-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2013-07-24T17:23:11Z-
dc.date.available2013-07-24T17:23:11Z-
dc.date.issued2008-05-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1505-
dc.description.abstractEste texto utiliza duas abordagens para responder se o ritmo de queda da desigualdade no Brasil está adequado ou não. A primeira é comparar o ritmo de queda no coeficiente de Gini no Brasil com a queda no mesmo indicador em alguns países hoje pertencentes à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – Espanha, Estados Unidos, França, Noruega, Países Baixos, Reino Unido e Suécia– , enquanto os mesmos construíam seus estados de bem-estar social durante o século passado. A segunda é calcular por quanto tempo o Brasil deverá manter o mesmo ritmo de queda para alcançar os níveis de desigualdade hoje observados em alguns países da OCDE que podem servir como referência: o Canadá, os Estados Unidos e o México. Os dados indicam que o ritmo de queda da desigualdade no Brasil de 0,7 ponto de Gini ao ano é superior ao ritmo que todos os países analisados seguiram enquanto construíam seus estados de bem-estar social, salvo a Espanha, cujo ritmo foi um pouco superior (0,9 ponto ao ano). Por seu turno, as distâncias que nos separam dos países-referência escolhidos são seis anos para o México, 12 para os Estados Unidos, e 24 anos para o Canadá. A conclusão geral do estudo é que o ritmo de queda na desigualdade é adequado, mas que o desafio será manter este ritmo por várias décadas para alcançar o nível de desigualdade, por exemplo, do Canadá.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleO ritmo de queda na desigualdade no Brasil é adequado?: evidências do contexto histórico e internacionalpt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 1339: O ritmo de queda na desigualdade no Brasil é adequado?: evidências do contexto histórico e internacionalpt_BR
dc.title.alternativeIs the pace of decline in inequality in Brazil appropriate?: evidence from historical and international contextpt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcewww.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical18 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade socialpt_BR
dc.subject.keywordQueda da desigualdade socialpt_BR
dc.subject.keywordBem-estar socialpt_BR
ipea.description.objectiveResponder se o ritmo de queda da desigualdade no Brasil está adequado ou não.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1339pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe following study uses two approaches to judge whether inequality in Brazil is falling fast enough. The first is to compare the variation of the Gini coefficient in Brazil with what was observed in several countries that today belong to the Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD) – France, Netherlands, Norway, Spain, Sweden, United Kingdom, and United States – while they built their social welfare systems during the last century. The second approach is to calculate for how long Brazil must keep up the fall in the Gini coefficient to attain the same levels of inequality of three OECD countries that can be used as a reference: Canada, Mexico, and the United States. The data indicate that the Gini coefficient in Brazil is falling 0.7 point per year and that this is superior to the rhythm of all the OECD countries analyzed while they built their welfare systems but Spain, whose Gini fell 0.9 point per year during the 1950s. The time needed to attain various benchmarks in inequality are: six years to Mexico, twelve to the United States and 24 to Canadian inequality levels. The general conclusion is that the speed with which inequality is falling is adequate, but the challenge will be to keep inequality falling at the same rate for another two or three decades.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationDesenvolvimento Socialpt_BR
Appears in Collections:Desenvolvimento Social: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_1339.pdf153.76 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.