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Corrupção, anticorrupção e integridade pública

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Resumo

A corrupção, amplamente reconhecida na literatura acadêmica por seus efeitos prejudiciais, como a redução da qualidade dos serviços públicos, aumento da desigualdade, distorção dos mercados e diminuição da confiança pública, passou a ser mais estudada a partir dos anos 1990. Anteriormente, o tema era considerado menos relevante, com algumas correntes defendendo até a "graxa eficiente", onde a corrupção seria vista como uma forma de contornar regras ineficazes e impulsionar a eficiência. Foi a criação da Transparência Internacional (TI) em 1993 e a mudança de postura do Banco Mundial, que passou a adotar uma estratégia anticorrupção mais assertiva, que consolidaram a corrupção como um problema global urgente. A partir daí, surgiram diversos mecanismos internacionais, como as convenções da OEA, OCDE e ONU, voltados ao combate à corrupção. Em paralelo, a criação de indicadores como o Índice de Percepção da Corrupção (CPI) tem ajudado a monitorar e analisar o fenômeno. Apesar dos avanços na adoção de políticas anticorrupção, a implementação de práticas eficazes ainda é lenta, evidenciada pela escassa regulamentação de áreas vulneráveis como o lobby e as compras públicas. O combate à corrupção continua sendo um tema central nas agendas políticas, com crescente pressão para a adoção de medidas mais rígidas e transparência na gestão pública.

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JEL

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MORAES, Rodrigo Fracalossi de. Corrupção, anticorrupção e integridade pública. In: MORAES, Rodrigo Fracalossi de (org.). Indicadores Quantitativos da OCDE e o Brasil: governança pública. Rio de Janeiro: Ipea: CEPAL, 2024. v. 3. p. 199-238. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350790cap7

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