Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9539
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
td_2523_sumex.pdf | 125.82 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open | |
td_2523.pdf | 697.76 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Title: | Avaliação da cooperação Sul-Sul : uma análise comparada das perspectivas de avaliação do Brasil, Índia e África do Sul |
Other Titles: | Texto para Discussão (TD) 2523 : Avaliação da cooperação Sul-Sul : uma análise comparada das perspectivas de avaliação do Brasil, Índia e África do Sul |
Authors: | Rizzo, Aline Duarte da Graça |
Abstract: | Nas últimas décadas a cooperação internacional no eixo Sul-Sul tem crescido substancialmente, mobilizando um amplo debate em setores públicos e privados, em grupos da sociedade civil, bem como no ambiente acadêmico. Com os crescentes fluxos de cooperação Sul-Sul (CSS), intensifica-se a demanda da comunidade internacional, bem como de atores domésticos, por mecanismos de prestação de contas e monitoramento. Se a demanda por avaliação é crescente, certamente os desafios não são poucos. Embora nos fóruns atuais seja notório o esforço de elaboração conjunta de métodos de monitoramento e avaliação a partir da perspectiva do Sul global, é igualmente evidente as clivagens entre os próprios países que o compõem. Ainda que os princípios da CSS sejam compartilhados, os diversos atores envolvidos partem de concepções por vezes distintas da cooperação que afetam diretamente suas narrativas e práticas. Nesse contexto, a partir dos casos de Brasil, Índia, e África do Sul, três questões orientam este trabalho: i) quais as propostas de avaliação da CSS de cada país; ii) em que medida tais propostas fortalecem um discurso de resistência aos métodos de avaliação do Norte; e iii) quais os caminhos até agora trilhados rumo à “equalização” dos métodos da avaliação no Sul global. A partir dessas questões, a hipótese central deste trabalho é que o debate da avaliação tem contornos e intensidade distintos em cada país. Tal variação justifica-se, por um lado, pelo nível de demanda por avaliação no plano doméstico, e por outro, pelos interesses de instrumentalização do debate enquanto espaço de resistência política. Os recentes debates evidenciam que mais do que alinhar os métodos de avaliação da cooperação Sul-Sul (CSS) aos seus princípios, busca-se tornar a própria avaliação um instrumento de resistência e contestação; mas por outro lado, para além das distinções de paradigmas, há o âmbito político das negociações que permeiam os debates e tomada de decisão no campo da avaliação. |
metadata.dc.rights.holder: | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) |
metadata.dc.rights.license: | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. |
metadata.dc.type: | Texto para Discussão (TD) |
Appears in Collections: | Cooperação Internacional. Relações Internacionais: Livros |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.