Comunicados do Ipea

URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/17465

Navegar

Submissões Recentes

Agora exibindo 1 - 20 de 161
  • Item
    Indicadores de mobilidade urbana da PNAD 2012
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2013-10-24) Carvalho, Carlos Henrique Ribeiro de; Pereira, Rafael Henrique Moraes
    O padrão de mobilidade urbana no Brasil vem se alterando nos últimos anos com o aumento acelerado da taxa de motorização da população. Um número maior de veículos privados nas ruas significa mais acidentes de trânsito, maior poluição veicular e perda de tempo em função dos congestionamentos nos centros urbanos. Além dos resultados de 2012, este Comunicado utilizou como base comparativa os dados da PNAD de anos anteriores, permitindo avaliar o comportamento dos indicadores ao longo do tempo.
  • Item
    As Relações bilaterais Brasil-China : a ascensão da China no sistema mundial e os desafios para o Brasil
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2011-04-08) Acioly, Luciana; Pinto, Eduardo Costa; Cintra, Marcos Antonio Macedo; Calixtre, André Bojikian
    No âmbito comercial, a dinâmica da economia chinesa pode estar invertendo os termos de troca em favor dos países periféricos produtores de matérias-primas, no médio prazo. Por um lado, a necessidade chinesa de grande quantidade de matérias-primas, alimentos e energia reitera a posição altista dos preços das commodities. Por outro lado, a produção de manufaturas chinesas, intensiva em trabalho e em tecnologia, para o mercado interno e para exportação, reforça a posição baixista dos preços desses produtos devido ao efeito escala da produção. Isso poderá gerar mudanças nas estruturas das exportações e importações de diversos países. A crise de 2008 acirrou os conflitos comerciais entre os Estados Unidos, a União Europeia e a China, que passam pelas questões tarifárias e não tarifarias e cambiais (guerra cambial entre Estados Unidos e China). A forte injeção de liquidez pelo governo americano, durante e após o auge da crise, não se reverte em significativos aumentos no produto, nos investimentos e nos empregos, gerando um “excesso de liquidez”. Dado que os Estados Unidos são o emissor da moeda mundial, este excesso gera dois movimentos: i) a desvalorização do dólar em relação às outras moedas (exceção ao caso chinês que adota uma estratégia reativa de atrelamento de sua moeda ao dólar); e ii) a abundância de dólares no mercado mundial. Isso significa um aumento de liquidez que se destina a buscar aplicações rentáveis (mercados futuros de commodities e aplicações em mercados de títulos e ações), especialmente nos países emergentes, valorizando as moedas locais e dificultando a competitividade de suas exportações. No âmbito produtivo, a mudança do modelo chinês pode significar transformações estruturais na divisão internacional do trabalho e das próprias plantas de produção, em virtude da tendência de elevação dos preços das commodities, bem como da pressão competitiva chinesa sobre os parques industriais mais complexos, inclusive o brasileiro. Nos fluxos de capitais, essa nova dinâmica pode significar uma realocação dos Investimentos Diretos Externos (IDE), destinando-se a setores voltados aos suprimentos de alimentos, matérias-primas e energia para o mercado chinês. Além da busca de fornecimento de commodities, o IDE chinês no mundo tem mais recentemente se voltado para setores em que a indústria desenvolve capacidade competitiva (automobilística, informática, equipamentos de telecomunicações, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, entre outras).
  • Item
    Salários no setor público versus salários no setor privado no Brasil
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2009-12-10) Matijascic, Milko; Mattos, Fernando Augusto Mansor de; Santos, James Richard Silva; Campos, André Gambier; Maciel, Vinícius de Melo
    O presente Comunicado da Presidência pretende apresentar uma discussão acerca das diferenças de salários entre setor público e setor privado, destacando diversos elementos importantes para o entendimento dessa complexa e polêmica questão. No trabalho citado acima, serão utilizadas as informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como referência para a análise. A metodologia aqui utilizada vai considerar não apenas o setor público federal, mas também as esferas estadual e municipal de poder. É preciso sublinhar que a comparação entre o setor público federal e a esfera privada como um todo deve ser feita com mais cuidado, a começar pelo fato de que, no setor público federal, as instituições têm dimensão muito maior, em média, do que as instituições do setor privado, que incluem empresas de pequeno e médio portes. Essa disparidade em termos de porte das instituições tende a afetar a diferença de salários dos trabalhadores. Além disso, deve-se lembrar que, especialmente no setor público federal, existem diversas carreiras típicas de Estado, existentes em todos os países (com maior ou menor peso relativo dentro do setor público) e que se relacionam, por exemplo, à vigilância de fronteiras, à atuação do Judiciário, às forças de repressão interna (polícias e guardas civis ou militares), à área de Relações Externas e às funções de arrecadação de impostos, sem contar as Forças Armadas. E são justamente essas ocupações que pagam os melhores salários, tendo sido objeto de intensa disputa nos últimos concursos realizados pelo governo federal, conforme destaca a própria reportagem do Valor Econômico.
  • Item
    A Queda da desigualdade entre as pessoas ocupadas : análise do Brasil metropolitano
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-06) Vaz, Fábio Monteiro; Cardoso Jr., José Celso Pereira; Amorim, Ricardo Luiz Chagas
    Os últimos anos da economia brasileira têm sido comemorados como uma vigorosa retomada do crescimento com reflexos imediatos sobre o emprego, a renda e mesmo a pobreza do país. Nesse otimismo, números têm confirmado o bom momento e, mais importante, recolocado questões até então esquecidas por causa dos problemas conjunturais e das emergências macroeconômicas. Por isso Comunicado da Presidência nº 6 se dedica ao mercado de trabalho, pontuando questões que merecem atenção da sociedade e das autoridades. Para tanto: A seção 1 discute a queda da desigualdade entre os rendimentos dos ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país até o primeiro trimestre de 20082 . A seção 2 mostra que, apesar da queda no Gini dentro dos rendimentos dos ocupados, a participação da renda do trabalho no PIB está relativamente estável, indicando que ainda patinamos sobre esse problema: a necessidade de uma melhor distribuição de renda entre trabalho, capital e governo.
  • Item
    Pobreza e riqueza no Brasil metropolitano
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-08) Vaz, Fábio Monteiro; Amorim, Ricardo L. C.; Ribas, Rafael
    A economia brasileira, ao longo dos últimos anos, tem demonstrado um vigor que parece refletir-se positivamente sobre a renda familiar. Em outras palavras, o crescimento produtivo do país veio acompanhado de uma melhora na renda das famílias em todas as faixas, implicando em uma queda no número de pobres no país e mesmo, mais recentemente, em elevação no número de pessoas de alta renda (ricos). Contudo, mesmo com números alvissareiros, é necessário notar que os significativos ganhos de produtividade não estão sendo repassados aos salários, indicando que os detentores dos meios de produção podem estar se apoderado de parcela crescente da renda nacional. Por isso Comunicado da Presidência nº 7 se dedica a observar o comportamento da renda de pobres e ricos nas seis principais regiões metropolitanas do país, pontuando questões que merecem atenção da sociedade e das autoridades.
  • Item
    PNAD 2007 Primeiras análises : pobreza e mudança social
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-09-22) Pochmann, Marcio; Castro, Jorge Abrahão de; Amorim, Ricardo Luiz Chagas; Sátyro, Natália; Soares, Sergei Suarez Dillon; Barros, Ricardo Paes de; Carvalho, Mirela de; Franco, Samuel; Mendonça, Rosane Silva Pinto de; Ramos, Lauro Roberto Albrecht; Kassouf, Ana Lúcia; Matijascic, Milko; Rangel, Leonardo Alves; Gaiger, Fernando; Camarano, Ana Amélia; Fontoura, Natália de Oliveira; Bonetti, Alinne de Lima; Morais, Maria da Piedade; Coelho, Carla; Araújo, Herton Ellery; Jaccoud, Luciana de Barros
    Um novo Brasil emergiu dos números da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) edição 2007 publicada no dia 18 de setembro. Pesquisadores de diversas áreas do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) vão divulgar ao longo dos próximos 30 dias uma série de Comunicados da Presidência sob o título “Pnad- 2007: Primeiras Análises”. Como já fora feito no ano passado com a Pnad-2006, os estudos vão discutir, com aprofundamento e detalhamento dos dados e comparação das séries históricas, as modificações por que passa o país retratadas na Pnad-2007. Devido à quantidade e à riqueza dos dados da Pnad, os pesquisadores optaram por divulgar suas análises por grupos de temas em quatro Comunicados da Presidência, que serão apresentados em reuniões com a imprensa. Este Comunicado da Presidência nº 9, o primeiro da série Pnad-2007, “Pobreza e Mudança Social”, versa sobre pobreza, desigualdade e a nova estratificação social.
  • Item
    Terceira idade e esperança de vida : o Brasil no cenário internacional
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-09-18) Matijascic, Milko; Dias, María Piñón Pereira
    O Brasil está vivendo uma fase de otimismo. A confiança no futuro está aumentando, e a melhoria dos indicadores econômicos e sociais alimenta essa sensação de otimismo. Os idosos brasileiros também se beneficiam de uma série de aspectos positivos. Sem dúvida, o importante aumento da esperança de vida ao nascer é o indicador mais emblemático da tendência ao aumento de população idosa para as próximas décadas. Apresenta dados referentes à esperança de vida ao nascer. Partindo de dados referentes à esperança de vida ao nascer, o aumento da esperança de vida observado no Brasil é dos mais relevantes quando comparado a outros países, conforme aponta o gráfico 1, alinhando esses países numa ordem que respeita o IDH Índice de Desenvolvimento Humano elaborados pelas Nações Unidas para 2007.
  • Item
    Emprego e oferta qualificada de mão de obra no Brasil : impactos do crescimento econômico pós-crise
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2010-03-10) Campos, André Gambier; Guedes, Erivelton Pires; Carvalho, Sandro Sacchet de; Matijascic, Milko; Dias, Guilherme; Castro, Daniel; Garcia, João Cláudio; Santos, James Richard Silva
    A expansão econômica do pós-crise deverá impactar direta e indiretamente o comportamento do mercado de trabalho brasileiro. Isso porque o ritmo de abertura das novas vagas e a prática generalizada da rotatividade no trabalho em diferentes setores de atividade econômica e localidades do território nacional afetam fortemente a oferta de mão de obra qualificada disponível no Brasil. Em virtude disso, o presente Comunicado do Ipea procura considerar o possível impacto da demanda global e setorial por trabalhadores decorrente do impulso do crescimento econômico sobre a oferta de mão de obra nacional, regional e por UF – unidades da federação. Ao final, o balanço esperado para o presente ano entre demanda e oferta de mão de obra permite analisar a possibilidade de haver escassez geral ou localizada ou, ainda, excesso de oferta de trabalhadores frente ao ritmo de expansão da economia brasileira. As principais informações adotadas por este Comunicado originam-se do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD) e do Ministério do Trabalho e Emprego (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED -, Relação Anual de Informações Sociais - Rais). A sistematização do conjunto de dados oficiais e sua projeção para o ano de 2010 com base na evolução de 2004 a 2008, bem como a análise apresentada, decorrem de estudos em curso no Ipea.
  • Item
    PNAD 2007 Primeiras análises : mercado de trabalho, trabalho infantil e previdência
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-09-30) Pochmann, Marcio; Castro, Jorge Abrahão de; Amorim, Ricardo Luiz Chagas; Sátyro, Natália; Soares, Sergei Suarez Dillon; Barros, Ricardo Paes de; Carvalho, Mirela de; Franco, Samuel; Mendonça, Rosane Silva Pinto de; Ramos, Lauro Roberto Albrecht; Kassouf, Ana Lúcia; Matijascic, Milko; Rangel, Leonardo Alves; Gaiger, Fernando; Camarano, Ana Amélia; Fontoura, Natália de Oliveira; Bonetti, Alinne de Lima; Morais, Maria da Piedade; Coelho, Carla; Araújo, Herton Ellery; Jaccoud, Luciana de Barros; Nascimento, João Luís do; Barbieri, Carolina Veríssimo; Lima, Marília Patelli
    Um novo Brasil emergiu dos números da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) edição 2007 publicada no dia 18 de setembro. Pesquisadores de diversas áreas do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) vão divulgar até 14 de outubro uma série de Comunicados da Presidência sob o título “Pnad-2007: Primeiras Análises”. Como já fora feito no ano passado com a Pnad-2006, os estudos vão discutir, com aprofundamento e detalhamento dos dados e comparação das séries históricas, as modificações por que passa o país retratadas na Pnad-2007. Devido à quantidade e à riqueza dos dados da Pnad, os pesquisadores optaram por divulgar suas análises por grupos de temas em quatro Comunicados da Presidência, que serão apresentados em reuniões com a imprensa. Este Comunicado da Presidência nº 10, o segundo da série Pnad - 2007, versa sobre mercado de trabalho, trabalho infantil e Previdência.
  • Item
    PNAD 2007 Primeiras análises : demografia e gênero
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-10-07) Pochmann, Marcio; Castro, Jorge Abrahão de; Amorim, Ricardo Luiz Chagas; Sátyro, Natália; Soares, Sergei Suarez Dillon; Barros, Ricardo Paes de; Carvalho, Mirela de; Franco, Samuel; Mendonça, Rosane Silva Pinto de; Ramos, Lauro Roberto Albrecht; Kassouf, Ana Lúcia; Matijascic, Milko; Rangel, Leonardo Alves; Gaiger, Fernando; Camarano, Ana Amélia; Fontoura, Natália de Oliveira; Bonetti, Alinne de Lima; Morais, Maria da Piedade; Coelho, Carla; Araújo, Herton Ellery; Jaccoud, Luciana de Barros; Nascimento, João Luís do; Barbieri, Carolina Veríssimo; Lima, Marília Patelli
    Um novo Brasil emergiu dos números da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) edição 2007 publicada no dia 18 de setembro. Pesquisadores de diversas áreas do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) vão divulgar até 14 de outubro uma série de quatro Comunicados da Presidência sob o título “Pnad- 2007: Primeiras Análises”. Como já fora feito no ano passado com a Pnad-2006, os estudos vão discutir, com aprofundamento e detalhamento dos dados e comparação das séries históricas, as modificações por que passa o país retratadas na Pnad-2007. Devido à quantidade e à riqueza dos dados da Pnad, os pesquisadores optaram por divulgar suas análises por grupos de temas em quatro Comunicados da Presidência, que serão apresentados em reuniões com a imprensa. Este Comunicado da Presidência nº 11, o terceiro da série Pnad – 2007, versa sobre demografia e gênero.
  • Item
    PNAD 2007 Primeiras análises : educação, juventude e raça/cor
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-10-14) Pochmann, Marcio; Castro, Jorge Abrahão de; Amorim, Ricardo Luiz Chagas; Sátyro, Natália; Soares, Sergei Suarez Dillon; Barros, Ricardo Paes de; Carvalho, Mirela de; Franco, Samuel; Mendonça, Rosane Silva Pinto de; Ramos, Lauro Roberto Albrecht; Kassouf, Ana Lúcia; Matijascic, Milko; Rangel, Leonardo Alves; Gaiger, Fernando; Camarano, Ana Amélia; Fontoura, Natália de Oliveira; Bonetti, Alinne de Lima; Morais, Maria da Piedade; Coelho, Carla; Araújo, Herton Ellery; Jaccoud, Luciana de Barros; Nascimento, João Luís do; Barbieri, Carolina Veríssimo; Lima, Marília Patelli
    Um novo Brasil emergiu dos números da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) edição 2007 publicada no dia 18 de setembro. Pesquisadores de diversas áreas do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) vão divulgar até 21 de outubro uma série de cinco Comunicados da Presidência sob o título “Pnad- 2007: Primeiras Análises”. Como já fora feito no ano passado com a Pnad-2006, os estudos vão discutir, com aprofundamento e detalhamento dos dados e comparação das séries históricas, as modificações por que passa o país retratadas na Pnad-2007. Devido à quantidade e à riqueza dos dados da Pnad, os pesquisadores optaram por divulgar suas análises por grupos de temas em cinco Comunicados da Presidência, que serão apresentados em reuniões com a imprensa. Este Comunicado da Presidência nº 12, o quarto da série Pnad – 2007, versa sobre educação, juventude e raça/cor.
  • Item
    PNAD 2007 Primeira análises : Saneamento básico : Habitação
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-10-21) Pochmann, Marcio; Castro, Jorge Abrahão de; Lisboa, Mário Theodoro; Amorim, Ricardo Luiz Chagas; Sátyro, Natália; Soares, Sergei Suarez Dillon; Barros, Ricardo Paes de; Carvalho, Mirela de; Franco, Samuel; Mendonça, Rosane Silva Pinto de; Ramos, Lauro Roberto Albrecht; Kassouf, Ana Lúcia; Matijascic, Milko; Rangel, Leonardo Alves; Gaiger, Fernando; Camarano, Ana Amélia; Fontoura, Natália de Oliveira; Bonetti, Alinne de Lima; Morais, Maria da Piedade; Coelho, Carla; Araújo, Herton Ellery; Jaccoud, Luciana de Barros; Nascimento, João Luís do; Barbieri, Carolina Veríssimo; Rego, Paulo Augusto; Lima, Marília Patelli
    Um novo Brasil emergiu dos números da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) edição 2007 publicada no dia 18 de setembro. Desde 22 de setembro, pesquisadores de diversas áreas do Ipea produziram uma série de cinco Comunicados da Presidência sob o título “Pnad-2007: Primeiras Análises”. Como já fora feito no ano passado com a Pnad-2006, os estudos discutem, com aprofundamento e detalhamento dos dados e comparação das séries históricas, as modificações por que passa o país retratadas na Pnad-2007. Este Comunicado da Presidência nº 13, o quinto volume da série “Pnad – 2007: Primeiras análises”, versa sobre saneamento básico e habitação.
  • Item
    Mulher e trabalho : avanços e continuidades
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2010-03-08) Fontoura, Natália de Oliveira; Gonzalez, Roberto Henrique Sieczkowski; Galiza, Marcelo; Pinheiro, Luana Simões
    A sociedade brasileira vem atravessando importantes transformações políticas, econômicas e sociais nas últimas décadas. Essas transformações afetam e envolvem homens e mulheres de maneira diferenciada. Muitas das mudanças são percebidas no âmbito da família. Os núcleos familiares estão cada vez menores, pois as brasileiras têm cada vez menos filhos. Em 1992, a taxa de fecundidade total era de 2,8 filhos por mulher; em 2008, era de somente 1,8. O arranjo familiar mais comum ainda é o de casal com filhos, contudo sua importância vem caindo ao longo dos últimos anos. Em 1993, correspondia a 62,6% das famílias brasileiras; em 2008, caracterizava 48,2% delas. Paralelamente, ganham importância as famílias monoparentais e unipessoais, e, ainda que timidamente, vem crescendo o número de casais sem filhos. Em todos esses modelos, cada vez mais mulheres são identificadas como principais responsáveis pela família: em 1993, 22,3% dos arranjos familiares eram chefiados por mulheres; em 2008, chegamos a 35%. Chama ainda mais atenção o aumento significativo de famílias nas quais as mulheres mesmo com cônjuge são identificadas como pessoa de referência. Entre 1998 e 2008, esse número subiu de 2,4% para 9,1% dos arranjos familiares com cônjuge sendo chefiados por mulheres.
  • Item
    Atualidade e perspectiva das ocupações nos pequenos empreendimentos no Brasil
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2010-02-04) Mattos, Fernando Augusto Mansor de; Matijascic, Milko; Dias, Guilherme; Silva, James Richard da; Castro, Daniel; Garcia, João Cláudio; Martignoni, Enrico; Landin, Tarcila; Maciel, Vinícius de Melo; Campos, André Gambier
    As atividades econômicas estruturadas, geralmente constituídas por médias e grandes empresas, recebem tradicionalmente maior atenção por parte das políticas públicas. Dado o seu grau de organização, praticamente não há constrangimentos para o acesso às políticas macroeconômicas (tributária, creditícia, comercial, tecnológica, entre outras) e sociais (previdenciária, trabalhistas, intermediação e qualificação de mão de obra, entre outras). Nas duas últimas décadas, o avanço do processo de reestruturação patrimonial, por meio de fusão e incorporação em grandes empresas, tornou o poder econômico ainda mais concentrado e, por isso mesmo, com maior capacidade de interferir na condução das políticas públicas. Mesmo assim, os pequenos empreendimentos não perderam importância relativa na geração de trabalho e renda, tendo obtido adicional potencial de expansão associado ao movimento de terceirização da produção de bens e serviços. Em função disso, o presente Comunicado da Presidência do Ipea foca a problemática atual dos pequenos empreendimentos no Brasil. Três são suas partes constitutivas, a saber: (i) a primeira refere-se à atualidade do segmento ocupacional vinculado aos pequenos empreendimentos no País; (ii) a segunda destaca o conjunto das principais características na evolução da ocupação dos pequenos empreendimentos durante as duas últimas décadas; e (iii) a terceira trata de algumas perspectivas dos pequenos empreendimentos e sua relação com o trabalho e a renda no Brasil.
  • Item
    Pobreza, desigualdade e políticas públicas
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2010-01-12) Castro, Jorge Abrahão de; Chaves, José Valente; Matijascic, Milko; Dias, Guilherme; Silva, James Richard da; Castro, Daniel; Portari, Douglas; Garcia, João Cláudio
    Este Comunicado pretende reforçar alguns aspectos presentes nas políticas públicas que não deveriam ser menosprezados dentro da estratégica tarefa de enfrentamento contínuo da pobreza e desigualdade de renda nos próximos tempos. Para isso, quatro são suas partes constitutivas, sendo: (i) a primeira seção voltada ao breve registro da evolução da pobreza em diferentes regiões do mundo; (ii) a segunda seção associada à apresentação sintética de medidas de desigualdades de renda em países selecionados; (iii) a terceira seção trata da pobreza e da desigualdade no caso brasileiro e as perspectivas para o País se mantida a atual trajetória; e (iv) a quarta seção referente à constatação de alguns limites percebíveis ao avanço das políticas públicas comprometidas com o combate à pobreza e desigualdade de renda no Brasil. A última parte contém breves considerações finais a respeito deste Comunicado da Presidência, que utiliza como principais fontes de informações internacionais as Nações Unidas (Banco Mundial e World Income Inequality Database – WIID); e nacionais, o IBGE (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e os ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão (Sigplan) e da Fazenda (Siafi). Como norma, o presente estudo busca antecipar informações sistematizadas e análises prévias que correspondem, em grande medida, ao esforço de trabalho em curso por parte do corpo técnico em planejamento e pesquisa do Ipea.
  • Item
    Política fiscal e justiça social no Brasil : o caso do IPTU
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2009-08-27) Matijascic, Milko; Teixeira, Alexandre Coelho; Piñón, María; Santos, James Richard Silva; Amorim, Ricardo Luiz Chagas; Goveia, Luana; Landin, Tarcila; Maciel, Vinícius de Melo; Ferreira, Vinicius; Prado, Daniel; Jacob, André; Ferreira, Eduardo; Ribeiro, José Aparecido Carlos; Dias, Guilherme; Castro, Daniel; Portari, Douglas; Carvalho, Pedro Humberto Bruno de
    Questões relativas à tributação são controversas, pois envolvem a distribuição de renda e recursos entre diferentes segmentos da sociedade em termos de estratos de rendimento, localização geográfica ou diferentes cortes, para limitar a taxonomia a alguns tópicos. Sua função precípua na atualidade é financiar a ação do Estado e corrigir ou amenizar as distorções que são criadas por economias de mercado em sua ação econômica. A aceleração de investimentos em obras públicas e a redução de alíquotas de impostos sobre produtos industrializados são os exemplos mais salientes da ação brasileira desde a eclosão da crise em setembro de 2008. Os efeitos dessas medidas parecem ter sido benéficos, a julgar pela robustez apresentada pelo consumo e pela rápida reversão no movimento de perda de postos de trabalho, conforme vêm apontando diversos estudos patrocinados pelo Ipea. Assim, o estudo que se inicia tem por meta verificar em que medida o IPTU pode ser um instrumento tributário que permita reduzir a dependência em relação às demais esferas de governo e de que forma a sua utilização mais racional permite, por exemplo, forjar uma sociedade menos desigual. Para lidar com essa complexa questão, o estudo compreenderá as seguintes etapas: Apresentação da experiência internacional do IPTU em países selecionados; Evolução do IPTU na estrutura tributária brasileira no período recente; e aumento de arrecadação do IPTU e desigualdade de renda. Ao final serão apresentados alguns comentários conclusivos para poder retomar os principais argumentos e apontar algumas linhas de reflexão que possam ser debatidas no escopo das reformas tributárias, tão necessárias quanto controversas para o Brasil.
  • Item
    Distribuição funcional da renda no Brasil : situação recente
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2008-11-12) Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
    Os estudos sobre a evolução da renda a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE são importantes no dimensionamento do grau de desigualdade na distribuição pessoal da renda dos brasileiros, porém insuficientes para mensurar a participação relativa do rendimento do trabalho no total da renda nacional. Como a Pnad tende a capturar melhor a renda do trabalho, torna-se mais complexo saber, por exemplo, se o que acontece com a desigualdade no interior do rendimento dos trabalhadores também diz respeito às demais formas de renda dos proprietários (lucros, juros e aluguéis de imóveis). Neste caso, precisa-se também levar em consideração o comportamento das contas nacionais, pois permite analisar o conjunto das fontes geradoras da renda nacional, para além do rendimento do trabalho. Por conta disso, este Comunicado da Presidência nº 14 busca antecipar uma breve sistematização das informações referentes à evolução mais recente da distribuição funcional da renda no Brasil. As informações primárias que servem de base para o presente comunicado pertencem ao IBGE, como nos casos do Sistema de Contas Nacionais (SCN) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. A sistematização dos dados oficiais e a elaboração da análise apresentada a seguir são próprias dos estudos que se encontram em curso no Ipea.
  • Item
    Mobilidade urbana e posse de veículos : análise da PNAD 2009
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2010-12-14) Carvalho, Carlos Henrique Ribeiro de; Furtado, Bernardo Alves; Cruz, Bruno de Oliveira; Pereira, Rafael; Morais, Maria da Piedade
    O padrão de mobilidade urbana no Brasil vem se alterando bastante nos últimos anos com o aumento acelerado da taxa de motorização da população. Os reflexos sobre o transporte urbano são evidentes, caracterizados principalmente pelo aumento do tráfego nas vias das cidades e conseqüente aumento das situações de congestionamento. A PNAD trata dessa questão utilizando duas variáveis principais: a posse de veículos privados nos domicílios e o tempo de percurso casa-trabalho dos trabalhadores que realizam esse percurso de forma direta. Além dos resultados de 2009, utilizaram-se como base comparativa os dados da PNAD 2008, permitindo avaliar o comportamento desses indicadores no período considerado. Quase a metade dos domicílios brasileiros (47%) dispõe de automóveis ou motocicletas para atendimento dos deslocamentos dos seus moradores. Esse dado retrata o estágio atual do processo de mudança do perfil de mobilidade da população brasileira, que vem utilizando cada vez mais o transporte motorizado individual nos seus deslocamentos. De 2008 para 2009, por exemplo, o percentual de domicílios que possuíam automóvel ou motocicleta subiu de 45,2% para 47,0%, com tendência de aumento acentuado. Mesmo com o aumento da disponibilidade de veículos privados, os dados mostram que uma parcela grande da população brasileira, quase a metade dos domicílios, ainda é muito dependente dos sistemas de transporte público, por não possuir alternativa de transporte. Isso indica que, se o uso do transporte individual já é alto, gerando fortes problemas de mobilidade nos grandes centros urbanos, a situação pode piorar bastante, pois a posse de veículos privados ainda tende a crescer muito na faixa da população que não dispõe deles. A indústria automotiva ainda tem bastante campo para se desenvolver e as camadas de renda mais baixa estão tendo mais acesso a esse tipo de bem durável. Resta ao poder público estabelecer políticas para mitigar as externalidades geradas pelo aumento do transporte individual.
  • Item
    Produtividade na administração pública brasileira : trajetória recente
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2009-08-19) Ribeiro, José Aparecido Carlos; Chaves, José Valente; Castro, Jorge Abrahão de; Santos, Cláudio Hamilton Matos dos; Dias, Guilherme; Castro, Daniel; Portari, Douglas; Piñón, María; Santos, James Richard Silva; Goveia, Luana; Landin, Tarcila; Maciel, Vinícius de Melo; Jacob, André; Prado, Daniel; Ferreira, Vinicius
    Neste Comunicado da Presidência, considera-se o tema da produtividade no contexto da estabilidade monetária alcançado no país desde o êxito do Plano Real. Tendo em vista as profundas transformações ocorridas no Estado brasileiro desde então, analisa-se brevemente a trajetória da produtividade da administração pública nesse período. Para isso, o presente Comunicado encontra-se constituído por quatro partes, sendo: • a seção 1 referente ao tema da produtividade e crescimento econômico; • a seção 2 focada na trajetória da produtividade da administração pública brasileira durante a recente fase de estabilidade monetária, cuja base estatística foram as contas nacionais do IBGE; • a seção 3 voltada para o balanço da produtividade na administração pública em grandes regiões geográficas e Estados da federação, cuja base estatística foram as contas regionais do IBGE; e • a seção 4 considera a evolução da produtividade na administração pública federal, estadual e municipal, tendo por base estatística a execução orçamentária efetuada pelo Tesouro Nacional. As informações sobre a produtividade na administração pública brasileira foram sistematizadas pelo Ipea a partir de fontes primárias do IBGE (Contas Nacionais e Contas Regionais) e da Secretaria do Tesouro Nacional (Finbra e Prodasen). Para tanto, o esforço de um conjunto de técnicos do Ipea foi fundamental.
  • Item
    A Internacionalização das empresas indianas
    (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2012-03-29) Acioly, Luciana; Pires, Murilo José de Souza; Calixtre, André Bojikian; Albuquerque, Débora de Souza Leão; Ferraz, Lucas Pedreira do Couto
    O objetivo deste comunicado é apresentar em linhas gerais a evolução do investimento direto da Índia no exterior, suas principais características e as políticas que foram sendo construídas para apoiar o processo de internacionalização de suas empresas. Além desta introdução, a primeira parte deste documento está focada nas modalidades e distribuição do investimento direto indiano no exterior, apontando as principais empresas agentes desse processo. A terceira descreve em termos sumários o movimento de remoção das barreiras a internacionalização levado a cabo pelas autoridades governamentais, e apresenta em seguida, os principais instrumentos utilizados para estimular a realização de investimento direto no exterior. Por fim, as considerações gerais terão o papel de amarrar as principais ideias contidas no texto e elencar algumas questões sobre o tema.
REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA
Redes sociais