Publicação: Salário nos modelos macroeconômicos
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Resumo
Neste trabalho tentou-se dar uma visão panorâmica de como os salários são tratados usualmente em modelos macroeconômicos. A análise não pretende ser exaustiva, tratando fundamentalmente de duas visões: a clássica e a keynesiana. Neste último caso, enfatiza mais a própria contribuição de Keynes e menos a visão dos chamados keynesianos hidráulicos. Na análise evitamos deliberadamente o rigor analítico. O objetivo foi centrá-la nas diferenças substantivas que separam as duas visões, e isto, em nossa opinião, não pode ser feito com modelos sofisticados, a menos que estejamos dispostos a produzir um tratado sobre macroeconomia moderna. O trabalho está dividido da seguinte forma: primeiro, analisamos o modelo clássico, a partir do mercado de trabalho (nosso objetivo neste particular é mostrar a irrelevância da análise clássica para o estendimento dos problemas advindos da contínua preocupação, nas sociedades modernas, com os principais determinantes do nível de emprego global); segundo, tentamos mostrar quais os principais atributos da análise keynesiana do mercado de trabalho e como eles oferecem uma resposta mais adequada aos problemas mencionados; finalmente, tentamos da relação salários/preços e tentamos daí derivar uma teoria de inflação, na qual os elementos focais residem em algumas incompatibilidades redistributivas.
