Publicação: The Term Structure of Sovereign Spreads in Emerging Markets: a Calibration Approach for Structural Models
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Discussion Paper 135 : The Term Structure of Sovereign Spreads in Emerging Markets: a Calibration Approach for Structural Models, A estrutura a termo dos spreads soberanos nos mercados emergentes: uma abordagem de calibração para os modelos estruturais
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Resumo
Este trabalho apresenta um modelo estrutural para estimar a estrutura a termo do spread soberano e a probabilidade implícita de default em um grupo de países emergentes que compõe mais do que 50% do índice EMBIG do JP Morgan. A dinâmica da taxa real de câmbio evolui de acordo com um processo de difusão simples, e representa a variável indicativa do evento de default. Relaxando-se a hipótese de mercado completo, o modelo calibrado reproduz a estrutura a termo dos spreads de forma consistente com a observada no mercado, gerando desvios absolutos menores que 30 (México, Rússia e Turquia) ou 60 (Brasil) pontos-base. O modelo proposto é robusto e, portanto, a crítica a respeito dos modelos estruturais subestimando a magnitude dos spreads deve ser reconsiderada. Nossos resultados revelam que o mercado está sobreestimando os spreads para o Brasil, enquanto para México, Turquia e Rússia o modelo reproduz o comportamento
do mercado.
Resumo traduzido
This paper proposes a simple structural model to estimate the term structure of sovereign spreads and the implied default probability of a selected group of emerging countries, which accounts for more than 50% of the J. P. Morgan EMBIG index. The real exchange rate dynamics, modeled as a pure diffusion process, are assumed to trigger default event. By relaxing the hypothesis of market completeness, the calibrated model generates sovereign spread curves consistent with market data, giving average deviations below 30 (Mexico, Russia and Turkey) or 60 (Brazil) basis points over time. We show the robustness of the model and argue that the criticism of structural models for underestimating the magnitude of market spreads should be reconsidered. The results suggest that the market tends to overprice the spreads for Brazil, whereas for Mexico, Russia and Turkey the model reproduces the market behavior.
