Publicação:  Resultado estrutural e impulso fiscal : aprimoramentos metodológicos
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
item.page.date.journal
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 2405 : Resultado estrutural e impulso fiscal : aprimoramentos metodológicos
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este estudo faz uma revisão das metodologias de cálculo do resultado fiscal estrutural e do impulso fiscal, com base na recente literatura internacional disseminada por estudos da Comissão Europeia – CE (Havik et al., 2014; Carnot e Castro, 2015). A partir desse referencial, apresentam-se novas estimativas para o hiato do produto e para as elasticidades -receita-produto interno bruto (PIB), e são explorados os determinantes da deterioração fiscal brasileira, estimada em 3,3 pontos percentuais (p.p.) do PIB, entre 2008 e 2016, na abordagem abaixo da linha – e 4,2 p.p. acima da linha. O estudo também oferece uma contribuição original, ao medir como erros de mensuração no PIB potencial – ou mudanças reais na taxa de crescimento dessa variável – afetam a estabilidade do benchmark da metodologia tradicional de estimar o impulso fiscal e, por consequência, a própria robustez do modelo hoje utilizado para avaliar a orientação da política fiscal.
Resumo traduzido
This paper provides a survey of the methodologies for estimating the structural budget balance and the fiscal impulse, which highlights the recent international literature spread by the European Commission studies (Havik et al., 2014; Carnot e Castro, 2015). From this theoretical background, the paper presents new estimates for the output gap and tax elasticities, as well as an analysis of the determinants that lie behind Brazilian fiscal deterioration—estimated at 3.3 percentage points of the GDP during 2008-2016 according to the below the line method (or 4.2 percentage points above the line). The paper also offers an original contribution by measuring how potential GDP´s measurement errors (or their growth rates changes) influence the stability of the benchmark used by the conventional methodology in order to estimate the fiscal impulse. This, in turn, puts a question mark over the robustness of the main model used nowadays to assess the stance of fiscal policy.
