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dc.contributor.authorFerreira, Helder-
dc.contributor.authorCoelho, Danilo Santa Cruz-
dc.contributor.authorCerqueira, Daniel Ricardo de Castro-
dc.contributor.authorAlves, Paloma Palmieri-
dc.contributor.authorSemente, Marcella-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal2019pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-01T20:45:11Z-
dc.date.available2023-03-01T20:45:11Z-
dc.date.issued2023-05-
dc.identifier.citationComo citar: FERREIRA, Helder; COELHO, Danilo Santa Cruz; CERQUEIRA, Daniel; ALVES, Paloma; SEMENTE, Marcella. Elucidando a prevalência de estupro no Brasil a partir de diferentes bases de dados. Rio de Janeiro : Ipea, maio, 2023. 30 p. . (Texto para Discussão, 2880). DOI: http://dx.doi.org/10.38116/td2880-port.-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11814-
dc.description.abstractO objetivo deste Texto para Discussão foi estimar a prevalência de estupro e sua taxa de atrito nos sistemas de saúde e policial. Para isso, analisamos inicialmente diferentes bases de dados com cobertura nacional sobre o fenômeno no Brasil, tomando como referência para comparação o ano de 2019. A partir de uma análise conjunta da Pesquisa Nacional de Saúde do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNS/IBGE) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde (Sinan/MS), fizemos um cálculo aproximado dessa prevalência. Concluímos que o limite inferior do número de estupros no país se situaria num patamar de 822 mil casos por ano, o que corresponderia à ocorrência de quase dois casos por minuto no Brasil. A partir desse número, foi possível estimar que apenas 8,5% dos estupros estão sendo identificados pela polícia e 4,2% pelos sistemas de informação da saúde.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleElucidando a prevalência de estupro no Brasil a partir de diferentes bases de dadospt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 2880 : Elucidando a prevalência de estupro no Brasil a partir de diferentes bases de dadospt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical30 p. : il.pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Problemas Sociais::Tipos de Problemas Sociais::Violênciapt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Problemas Sociais::Tipos de Problemas Sociais::Violência contra as Mulherespt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Problemas Sociais::Tipos de Problemas Sociais::Abuso Sexualpt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordEstupropt_BR
dc.subject.keywordViolência sexualpt_BR
dc.subject.keywordSistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)pt_BR
dc.subject.keywordPesquisa Nacional de Saúdept_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 2880pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficas;pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui apêndicept_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe aim of this Discussion Paper was to estimate the attrition rate of rape in the health and police systems. From a joint analysis of the National Health Survey from Brazilian Institute of Geography and Statistics (Pesquisa Nacional de Saúde do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – PNS/IBGE) and on the Notifiable Diseases Information System (Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan) from the Ministry of Health, we made an approximate calculation for the number of rapes in Brazil, which would be at a level of 822 thousand per year. It corresponds to the occurrence of at least two rapes per minute in Brazil. From this number, it was possible to estimate that only 8.5% of rapes are being identified by the police and only 4.2% by the health system.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationDesenvolvimento Socialpt_BR
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