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Publicação T20 celebrates 12th anniversary during Brazil’s G20 presidency in 2024(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023-04) Souza, André de Mello eDurante a presidência do Brasil no G20 em 2024, o Think20 (T20) celebra seu 12º aniversário como um grupo de engajamento oficial, independente dos governos nacionais, dentro do G20. Desde sua fundação em 2012, o T20 tem desenvolvido recomendações políticas por meio de forças-tarefa temáticas, abordando questões cruciais globalmente. Cada presidência do T20, alinhada com a presidência do G20, concentra-se em temas específicos, com destaque para assuntos como digitalização, desenvolvimento sustentável, resiliência financeira e inclusão social. O Brasil, durante sua presidência em 2024, espera focar em questões ambientais, de saúde, segurança alimentar e cooperação para o desenvolvimento na África, sinalizando uma retomada do país ao cenário global após anos de negligência da política externa sob a administração anterior.Publicação INCLUA : Pro-equity resource platform for public policies(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023-12) Machado, Anna Carolina; Sandim, Tatiana; Machado, NívieA plataforma INCLUA, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), oferece ferramentas de autoavaliação e recursos para identificar e mitigar riscos de reprodução de desigualdades sociais nas atividades cotidianas das políticas públicas. Através de diagnósticos situacionais em cinco dimensões de análise, a plataforma visa melhorar a participação e o pensamento baseado em evidências na concepção de políticas públicas, especialmente aquelas destinadas a reduzir desigualdades e promover direitos sociais. Com uma biblioteca de recursos para intervenção e mitigação de riscos identificados, a INCLUA visa capacitar os profissionais de políticas públicas a engajar-se em processos de autoavaliação e reflexão, contribuindo assim para a redução de potenciais desigualdades. Além de seu uso no contexto brasileiro, a plataforma tem potencial para apoiar processos políticos em outros países, promovendo o crescimento inclusivo e equitativo em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em escala internacional.Publicação Ex-ante analysis : the inception of reasoning in policy and programmes(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023-04) Lassance, AntonioDiscute a importância da análise ex-ante na formulação de políticas públicas, destacando a necessidade de combinar teoria, metodologia e evidências para garantir a eficácia das intervenções governamentais. Argumenta-se que, embora teoricamente reconhecida, a implementação de políticas baseadas em evidências enfrenta desafios, incluindo sobrecarga organizacional, dificuldades na coleta e processamento de dados, e falta de capacitação adequada das equipes de monitoramento e avaliação. Propõe-se que a análise ex-ante pode contribuir para a criação de oportunidades de aprendizado coletivo e para o desenvolvimento de políticas e programas mais eficazes, apoiados por abordagens teóricas e metodológicas especializadas. Para isso, o Centro Internacional de Políticas para o Desenvolvimento Inclusivo (IPCid) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) do Governo do Brasil oferecerá cursos e materiais de capacitação, visando preparar servidores públicos e organizações da sociedade civil para conceber políticas de alto valor público e programas com capacidade de monitoramento e avaliação adequados.Publicação Five missions for transformative development in Brazil: the ABDE 2030 Plan For Sustainable Development(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023-04) Vazquez, Karin Costa; Reis, Cristina; Romero, Joao Prates; Cimini, Fernanda; Ramos, Luma; Alvarenga, MárcioO Plano ABDE 2030 para o Desenvolvimento Sustentável propõe estratégias para mobilizar investimentos significativos em direção à realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no Brasil. Através de uma análise interdisciplinar, ele identifica desafios atuais, incluindo disparidades regionais e a necessidade de uma melhor integração dos ODS nas Instituições Financeiras de Desenvolvimento (IFDs). O plano sugere focar em cinco missões transformadoras: inclusão digital, inovação na bioeconomia e preservação da Amazônia, agricultura sustentável, desenvolvimento de infraestrutura e saúde. Ele defende uma abordagem orientada para problemas, enfatizando a colaboração entre os setores público e privado, juntamente com medidas para melhorar a coordenação das IFDs e os marcos institucionais. Esta metodologia inovadora posiciona o Brasil como líder no planejamento de financiamento dos ODS, com potencial de replicação nacional e internacional.Publicação Financing for development negotiations at the United Nations : history, drivers and perspectives for Brazil’s engagement(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023-01) Lopes, Lucas PavanExamina a história, os impulsionadores e as perspectivas das negociações de financiamento para o desenvolvimento (FfD) nas Nações Unidas (ONU), com foco no engajamento do Brasil. Desde a adoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e da Agenda de Ação de Addis Abeba em 2015, as discussões de FfD enfrentam desafios em meio a uma mudança de paradigma na cooperação internacional. Apesar do estabelecimento de mecanismos como o Fórum do ECOSOC sobre Acompanhamento do Financiamento para o Desenvolvimento e o Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre FfD, as discussões baseadas em consenso têm lutado para cumprir compromissos, especialmente em relação à assistência oficial para o desenvolvimento (ODA) e responsabilidades diferenciadas entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Tendências recentes, incluindo a crise da ODA e debates sobre cooperação tributária, destacam divisões na cooperação internacional. O Brasil, como membro do G77 + China e com laços com a OCDE, desempenha um papel crucial na mediação de discussões e na promoção das aspirações dos países em desenvolvimento. Apesar de contextos polarizados, a convergência está surgindo em áreas como o envolvimento do setor privado e as práticas de cooperação para o desenvolvimento. O papel do setor privado no FfD evoluiu significativamente, com o Brasil facilitando a primeira resolução da Assembleia Geral da ONU sobre a promoção de investimentos para o desenvolvimento sustentável em 2019.Publicação The Key roles of development banks(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023-01) Griffith-Jones, StephanyApós a crise financeira global e a pandemia de COVID-19, houve um ressurgimento dos bancos públicos e de desenvolvimento, desempenhando um papel crucial como medidas contracíclicas e fornecedores de capital de longo prazo. Esses bancos financiam 10% dos investimentos globais, mas muitas vezes enfrentam limitações de capital. Eles desempenham um papel vital na concessão de empréstimos de longo prazo para transformação estrutural, inovação e transição para uma economia mais verde e inclusiva. No entanto, para serem mais eficazes, é necessário que tenham um capital adequado e se concentrem na transição para economias de baixo carbono. Além disso, sua experiência acumulada pode ajudar os governos na formulação de políticas públicas para a transformação verde. É essencial que esses bancos maximizem seu impacto no desenvolvimento, focando na inovação e na transformação estrutural em direção a uma economia mais dinâmica, inclusiva e verde.Publicação The Time for development financing(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023-01) Oliveira, Ivan; Barros, Pedro SilvaO financiamento para o desenvolvimento tornou-se crucial diante das transformações globais aceleradas pela pandemia de COVID-19, especialmente afetando países pobres e em desenvolvimento. Mobilizar recursos eficientes, tanto domésticos quanto internacionais, é essencial para promover transformações produtivas e enfrentar desafios sociais e ambientais alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e ao combate às mudanças climáticas. O Brasil busca reposicionar-se globalmente, reduzindo desigualdades e promovendo uma economia integrada, com uma nova agenda fiscal e uma política externa ativa. Sua liderança no G20 e no BRICS oferece oportunidades para cooperação internacional e revisão da governança financeira global, enquanto a integração regional na América do Sul é prioritária para fortalecer o comércio e abordar o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A Revista Tempo do Mundo destaca essas questões e propõe estratégias para o envolvimento do Brasil em instituições multilaterais alinhadas com a Agenda 2030.