Livro:
Governança orçamentária no Brasil

Carregando...
Imagem de Miniatura

Paginação

Primeira página

Última página

Data

item.page.date.journal

Data da Série

Data do evento

Data

Data de defesa

Data

Edição

Idioma

por

Cobertura espacial

Brasil

Cobertura temporal

País

BR

organization.page.location.country

Tipo de evento

Tipo

Grau Acadêmico

Fonte original

ISBN

ISSN

DOI

dARK

item.page.project.ID

item.page.project.productID

Detentor dos direitos autorais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal)

Acesso à informação

Acesso Aberto

Termos de uso

É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

Titulo alternativo

item.page.organization.alternative

Variações no nome completo

Autor(a)

Orientador(a)

Editor(a)

Coordenador(a)

item.page.organization.manager

Outras autorias

Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)

Coodenador do Projeto

Resumo

O livro Governança Orçamentária no Brasil é produto de um amplo projeto de pesquisa iniciado na Diest/Ipea, em 2019. A obra reúne 27 capítulos, de autoria de uma rede ampla de pesquisadores, especialistas e practitioners que estabeleceram ao longo dos últimos anos um diálogo intenso e que aportam diversas lentes analíticas às regras que governam o processo orçamentário no país.

Resumo traduzido

organization.page.description

Sobre o pesquisador

Endereço de Email

ORCID

Lattes

Google Scholar ID

Web of Science ResearcherID

Scopus ID

Informações sobre o projeto

project.page.project.productdescription

Palavras-chave traduzidas

JEL

Citação

Aviso

Notas

Série / coleção

Versão preliminar

item.page.relation.isreplacedby

Faz parte da série

Publicações relacionadas / semelhantes

https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11590
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11591
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11589
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10967
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11605
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11606
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10969
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11612
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12154
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12155
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12156
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12157
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12158
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12159
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12160
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12161
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12153
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12170
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12171
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12172
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12173
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12184
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12183
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12182
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12193
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12194
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12195

organization.page.relation.references

Capítulos

Publicação
Governança orçamentária : uma perspectiva institucionalista
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2022) Borges, Ana Claudia Castro Silva
Este capítulo tem por objetivo explorar, teoricamente, dimensões do conceito de governança aplicadas ao processo decisório no âmbito do orçamento público. Governança é aqui entendida enquanto “regras do jogo”, arranjos institucionais formais e informais que dão sustentação ao modelo orçamentário, e enquanto mecanismos que governam o funcionamento diário dos órgãos públicos e definem o grau de responsabilidade e de prerrogativas imputado a cada participante. Cabe destacar que o orçamento público, mais que instrumento técnico ou ferramenta de alocação de recursos, é importante e singular arena de política. A contribuição teórica da análise que agora se propõe estaria assentada, portanto, na iniciativa de retratar o desenho da estrutura institucional do orçamento público – primeiro, sob a perspectiva de disputa de poder entre interesses conflitantes; segundo, como fruto de estratégias deliberadas com vistas a favorecer ou prejudicar determinados conjuntos de preferências.
Publicação
Recursos orçamentários observados como bem comum
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2022) Mattos, Miguel Ragone de
Algumas características dos orçamentos públicos são vistas como defeitos que, aparentemente, insistem em jamais ser resolvidos. A percepção pública é que a verificação de certas mazelas não é suficiente para, gerar uma solução satisfatória ao longo do tempo. Ocorre que, provavelmente, essas mazelas são fruto de algum tipo de dinâmica cujo incentivo aos agentes os suscita a reproduzi-las em vez de eliminá-las. Significa dizer que alguns desses “problemas” orçamentários são induzidos pelo próprio sistema orçamentário em razão de seus traços intrínsecos, não por um defeito de engenharia institucional. Sendo os recursos públicos escassos e, ao mesmo tempo, acessíveis no embate político-orçamentário, os agentes são compelidos a uma luta permanente por fatias maiores para suas próprias políticas públicas. Assim, a soma dos comportamentos racionais individuais levaria à predação do espaço fiscal, a despeito do entendimento geral da importância do equilíbrio intertemporal das contas públicas.
Publicação
Mudanças recentes na governança orçamentária federal : um novo regime a partir da emenda constitucional nº 95 ?
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2022) Barcelos, Carlos Leonardo Klein; Couto, Leandro Freitas; Calmon, Paulo Du Pin
Questões de governança são cada vez mais reconhecidas na literatura de políticas públicas e finanças governamentais, que tende a atribuir o papel determinante das instituições orçamentárias ao desempenho dos programas e à capacidade do Estado de encontrar soluções racionais para os problemas coletivos que as afligem. Nesse contexto, a tarefa de descrever, categorizar e comparar os arranjos da governança orçamentária federal brasileira e refletir sobre suas trajetórias de mudança parece oportuna e valiosa. As estruturas de governança que regulam as escolhas de alocação e orientam a implementação efetiva dessas decisões são críticas para o sucesso da política pública. Diante da ausência ou da persistente deficiência das estruturas (ou regimes) de governança, o aproveitamento dos recursos orçamentários tende a produzir resultados socialmente insustentáveis, tais como a sobre-exploração, o congestionamento ou a interdição.
Publicação
Agenda formal e agenda substantiva na adesão do Brasil às recomendações de governança orçamentária da OCDE
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2021) Santos, Rita de Cássia Leal Fonseca dos
Este capítulo discute como os dez princípios contidos nas recomendações são implementados no atual sistema de planejamento e orçamento do Brasil. Segundo a OCDE, a boa governança orçamentária está associada aos benefícios que ela traz para a governança pública de forma ampla, como integridade, dados abertos, alcance de objetivos estratégicos e promoção da confiança entre cidadãos e governo. Na lógica que norteia a discussão neste capítulo, o oposto é verdadeiro: mecanismos que promovam integridade, dados abertos, priorização estratégica e participação e transparência nos assuntos governamentais são fundamentais para alcançar uma boa governança orçamentária. O atestado de conformidade do Brasil com os dez princípios acima, portanto, nada mais é do que um passo em direção a uma governança orçamentária de qualidade.
Publicação
Reformas das estruturas orçamentárias : experiências pautadas por maior flexibilidade, transparência e foco em resultados
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2022) Valverde, Lucia Helena Cavalcante; Areal, Haroldo Cesar Sant’Ana
Este capítulo detalha uma revisão do registro de ação na Lei Orçamentária Anual de 2013 (Ploa), que nos referimos como as microrreformas de 2013. A revisão do registo operacional em 2013, enquanto funções de planeamento, controlo e gestão, teve como principal objetivo assegurar uma maior flexibilidade sem comprometer a transparência da informação orçamental e visar a melhoria da gestão para resultados. A revisão do Cadastro de Ações 2013 aproveitou as mudanças metodológicas ocorridas no Programa Plurianual (PPA) 2012-2015 para propor melhorias técnicas ao Ploa 2013, seguindo os passos das reformas anteriores, em especial a reforma dos princípios que orientam a reforma programática.

Versão preliminar

Faz parte da série

Eventos relacionados

Notícias relacionadas

Projetos de Pesquisa

Unidades Organizacionais

REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA
Redes sociais