Publicação: Metodologias para estabelecer a linha de pobreza: objetivas, subjetivas, relativas e multidimensionais
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 1381: Metodologias para estabelecer a linha de pobreza: objetivas, subjetivas, relativas e multidimensionais, Methodologies to establish the poverty line: objective, subjective, relative and multidimensional
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Resumo
O objetivo deste texto é comparar várias abordagens para definir uma linha de pobreza. Apesar de o Método Calórico Indireto (ou Cost of Basic Needs) ser o mais usado no Brasil para o cálculo de linhas de pobreza, não é o único e há várias abordagens utilizadas em outros países e em outros tempos. O presente estudo resume, além da abordagem calórica indireta, a calórica direta e discute as abordagens multidimensionais, pouco comuns no Brasil, embora bastante usadas no restante da
América Latina. Também analisa as linhas oficiais de pobreza, tais como meio salário
mínimo ou um dólar por dia em termos de paridade de poder de compra (PPC). Finalmente, o texto trata de linhas relativas e subjetivas de pobreza, mais usadas nos países europeus da OCDE que em outros lugares. A principal conclusão é que, apesar de algumas abordagens serem melhores que outras, isso depende do contexto e não há método perfeito e isento de críticas para determinar quem é e quem não é pobre.
Resumo traduzido
The objective of this text is to compare various approaches to defining poverty lines.
The Cost of Basic Needs approach has been the most widely used method in Brazil and Latin America, there are various alternatives. In addition to the Cost of Basic Needs and Food Energy Intake methods, the text also discusses multidimensional poverty lines, not widely used in Brazil but quite popular in the rest of Latin America. Administrative poverty lines, such as half of a minimum wage or a dollar a day in purchasing power parity terms, are also discussed. Finally, the text also discusses relative and subjective poverty lines, widely used in the European OECD countries. The text’s main conclusion is that although some approaches are better than others, this depends on the context. There is no perfect and criticism-proof method for defining who is and who is not poor.
