Publicação: Da guerra contra o terror à crise econômica internacional : perspectivas para a defesa brasileira em um cenário de transição nos gastos militares mundiais
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Resumo
O artigo analisa possíveis tendências, até o ano de 2016, dos gastos militares dos cinco principais países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). São abordados os efeitos da crise internacional iniciada em 2008 em termos de redução dos gastos em países da Otan, assim como as oportunidades que surgem neste cenário para os BRIC, em especial para o Brasil. Argumenta-se que, em função da trajetória de queda nos gastos em defesa dos países da Otan analisados, a trajetória ascendente dos gastos dos BRIC representa oportunidade de redução do hiato de suas capacidades militares em relação a países da aliança transatlântica. Isto ocorreria tanto diretamente, em função da queda nos gastos, como indiretamente, tendo em vista que tal diminuição atuará como pressão para que empresas destes países da Otan exportem mais, aumentando o poder de barganha dos compradores emergentes.
Resumo traduzido
The article analyses possible tendencies, until 2016, on the military expenditures of the five main countries of North Atlantic T treaty Organization (Nato) and of the BRIC. We discuss the effects of the international economic crisis, which began in 2008, in terms of decline in Nato countries expenditures, as well as opportunities emerging for the BRIC, especially for Brazil, in such a context. We argue that, as a result of the decline trend in military expenditures of the analyzed Nato countries, the tendency of growing expenditures in BRIC countries represents an opportunity for reducing the gap in their military capacities when compared to members of the transatlantic alliance. This would occur both directly, due to the decline on expenditures, and indirectly, bearing in mind that such decline would serve as a pressure for companies in these Nato countries to enhance exports, thus increasing the bargaining power of emerging buyers.
