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Fases e faces da modernização agrícola brasileira

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Resumo

Este trabalho procura analisar as diferentes fases da modernização agrícola brasileira em termos de suas consequências para a sociedade como um todo. Na primeira parte do trabalho, são destacadas as principais características das etapas recentes da modernização e, na segunda, são analisados alguns pressupostos subjacentes à avaliação do processo corrente de "caificação" do padrão agrícola, ou seja, o crescimento do número, tamanho, importância, poder e integração dos complexos agroindustriais (os CAIs). A modernização recente da agricultura pode ser dividida em três fases: o período de modernização conservadora (1965-79), em que o governo induziu a modernização via crédito subsidiado; o período de crise (1980-85), que encontrou a agricultura em um estágio de relativa maturidade; e o período pós-1985, marcado pela colheita de várias supersafras. As mudanças ocorridas no padrão agrícola têm alimentado avaliações otimistas sobre a agricultura brasileira atual, mas é preciso examinar os pressupostos subjacentes a essa perspectiva. Em primeiro lugar, a suposição de que há vantagens inerentes à maior escala de produção precisa ser qualificada. A suposta eficiência econômica da agricultura "caificada" também é questionável. Por um lado, ela se resume, muitas vezes, a uma capacidade de manipulação política e, por outro, os níveis de produtividade brasileira ainda são pouco competitivos. Nessa visão, com um mercado interno reduzido pela má distribuição de renda e dificuldades de competir no mercado externo, as perspectivas para a agricultura brasileira precisam ser reavaliadas dentro de um contexto social e político mais amplo.

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JEL

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MARTINE, George. Fases e faces da modernização agrícola brasileira. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 3, p. 3-44, jan./jun.1990. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/14797

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