Publicação: História monetária do Brasil, 1900-45
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
1900-1945
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e ) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).
Titulo alternativo
Resenha bibliográfica
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
O trabalho versa sobre o que a pesquisa em economia deve tratar em relação a temas relevantes. Sendo a história monetária que Paulo Neuhaus compôs para a primeira metade deste século que gira em torno de um tema extremamente importante: em poucas palavras, até que ponto a importância da política monetária não está sendo sistematicamente subestimada na moderna historiografia brasileira. Da leitura das quase 200 páginas do volume ressalta a impressão de que o manuseio discricionário de agregados monetários tem sido tudo, menos neutro, em seus efeitos sobre o lado real da economia, tanto em seus momentos de maior sucesso (o mais flagrante deles, a política de open market com café, executada nos anos 30), como naqueles eventos em que a obstinação cega em perseguir objetivos conflitantes e dogmas econômicos mitológicos resultou em custos sociais de ajustamento post hoc reconhecidos como perfeitamente dispensáveis.
