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Educação, desigualdade e redução da pobreza no Brasil

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1976-2015

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BR

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Texto para Discussão (TD) 2447 : Educação, desigualdade e redução da pobreza no Brasil

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Resumo

Usando simulações retrospectivas, examinamos se as políticas de expansão de ensino poderiam reduzir a desigualdade e a pobreza no Brasil. Os resultados obtidos indicam que existem limitações nessa estratégia: em primeiro lugar, apenas intervenções muito radicais (e improváveis) poderiam reduzir a desigualdade substantivamente (uma queda de mais de 10% no índice de Gini); em segundo, em razão daquilo que denominamos inércia demográfica, seriam necessárias muitas décadas até que aqueles resultados se efetivassem por completo. Mostramos, assim, que a educação não é uma panaceia para o combate à pobreza e à desigualdade. Estes resultados são robustos quando testados com diferentes fontes de dados, em décadas distintas e usando várias medidas de desigualdade e pobreza.

Resumo traduzido

Using retrospective simulations, we examine whether educational expansions in the past could have reduced earnings inequality and income poverty in Brazil. We use data from three censuses and 35 national household surveys (PNAD). The simulations indicate that there are important limitations to what educational policies can do: it would take many decades to reduce inequality and poverty and only a significant scale-up of university education would lead to much lower levels of inequality and poverty. The growth required to have made that possible would have been impressive. Such a reduction could also only have occurred under optimistic assumptions about growth, job-skill matching, and non-declining returns to education. In short, education is not a panacea to poverty and inequality. These results are robust when tested with different data sources, in different decades, and using various measures of inequality and poverty. Our results provide a standard to gauge the effects of other policies in education-equivalent terms.

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