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Mobilidade intergeracional de renda no Brasil

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Resumo

Este artigo utiliza metodologias alternativas para estimar o grau de mobilidade intergeracional de renda no Brasil. Pela aplicação do estimador de variáveis instrumentais em duas amostras, proposto por Björklund e Jäntti (1997), verificou-se que a persistência intergeracional da renda familiar per capita é maior do que a de outros conceitos de renda. Além disso, todas as medidas baseadas em matrizes de transição apontam o Brasil como o país com menor mobilidade intergeracional, em comparação com países desenvolvidos. Por fim, nossos resultados baseados na metodologia de Benabou e Ok (2001) indicam que a estrutura de mobilidade do Brasil reduz o Gini em 20 pontos percentuais, o que equivale a dizer que a desigualdade de oportunidades é responsável por algo em torno de 67% da desigualdade observada.

Resumo traduzido

This article adopts alternative methodologies to estimate the degree of intergenerational income mobility in Brazil. We apply the two-sample instrumental variables method used by Björklund and Jäntti (1997) and show that intergenerational persistence of family per capita income is greater than that of other income concepts. In addition, when compared to the evidence for developed countries, all measures based on transition matrices show that Brazil has the lowest degree of intergenerational mobility. Finally, results based on Benabou and Ok (2001) indicate that the mobility structure in Brazil reduce the Gini coefficient in 20 percentage points, which means that inequality of opportunities accounts for nearly 67% of observed inequality.

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