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Anticipated and unanticipated fiscal shocks in an estimated DSGE model for the brazilian economy

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Discussion Paper 272 : Anticipated and unanticipated fiscal shocks in an estimated DSGE model for the brazilian economy

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Resumo

Estimamos um modelo DSGE para o Brasil que inclui choques fiscais antecipados e não antecipados. O modelo contém um setor público relativamente detalhado, o que nos permite investigar os efeitos da antecipação para uma gama muito mais ampla de instrumentos fiscais do que anteriormente considerado na literatura – de fato, também analisamos componentes orçamentários importantes, como investimento público, emprego e transferências . Ao invés de fixar antecipadamente o grau de antecipação dos choques fiscais (geralmente assumindo que eles são antecipados em vários trimestres), nós o estimamos através de um esquema de seleção baseado em Fatores de Bayes. Confirmamos o resultado da literatura de que os choques fiscais não são os principais impulsionadores dos ciclos econômicos. No entanto, verificamos que os choques antecipados são menos relevantes no Brasil quando comparados a outros países, e que o grau de antecipação varia entre apenas um e dois trimestres, dependendo do instrumento fiscal.

Resumo traduzido

We estimate a DSGE model for Brazil that includes both anticipated and unanticipated fiscal shocks. The model contains a relatively detailed public sector, which allows us to investigate the effects of anticipation for a much wider array of fiscal instruments than previously considered in the literature – indeed, we also analyze important budget components such as public investment, employment, and transfers. Instead of fixing in advance the degree of anticipation of fiscal shocks (generally assuming that they are anticipated in several quarters), we estimate it through a selection scheme based on Bayes Factors. We confirm the literature’s result that fiscal shocks are not the main drivers of business cycles. However, we find that anticipated shocks are less relevant in Brazil when compared to other countries, and that the degree of anticipation varies between only one and two quarters, depending on the fiscal instrument.

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