Livro: Financiamento das corporações: perspectivas do desenvolvimento brasileiro
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
item.page.date.journal
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Enterprise financing: perspectives of the Brazilian development
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este livro congrega diferentes abordagens sobre tópicos relacionados à temática do financiamento das empresas, da inovação tecnológica e da infraestrutura produtiva. Revisitam-se antigas questões e introduzem-se novos elementos para a análise de um objeto que merece permanente reflexão, e que se torna ainda mais relevante para o Brasil diante do processo de profunda reestruturação produtiva que ocorre em âmbito mundial por meio das cadeias globais de valor. Assim, apontam-se novos caminhos e desafios para as políticas públicas voltadas ao desenvolvimento de longo prazo do país. No primeiro capítulo, constam distintas abordagens teóricas sobre o padrão de financiamento das empresas. No segundo capítulo, examina-se o padrão de financiamento das corporações do setor automobilístico, retratando características de suas estruturas financeiras na década de 2000 a partir das informações contidas em seus relatórios financeiros anuais em âmbito global. No terceiro capítulo, existe a problemática das fontes de financiamento de longo prazo no Brasil. Enfatizam-se os avanços empreendidos na formatação de um arcabouço institucional mais favorável à canalização dos fundos financeiros acumulados no país como fontes de financiamento privado de longo prazo. Finalmente, no quarto capítulo, retoma-se a questão do financiamento das corporações brasileiras com foco em sua exposição a riscos em moeda estrangeira, sob a égide dos recentes movimentos de financeirização das atividades produtivas e liberalização dos fluxos internacionais de capitais. Analisando a trajetória da exposição cambial do setor privado a partir da crise de 2008, quando grandes companhias nacionais colapsaram diante do agravamento da crise internacional, o autor descreve os mecanismos que permitiram a transmissão da instabilidade nos mercados financeiros para o setor produtivo do país, notadamente por meio dos derivativos cambiais.
