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Políticas de competitividade industrial no Brasil - 1995/2000

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1995-2000

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Texto para Discussão (TD) 810: Políticas de competitividade industrial no Brasil - 1995/2000, Industrial competitiveness policies in Brazil - 1995/2000

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Resumo

O trabalho tem como objetivo avaliar as políticas de competitividade adotadas no Brasil no período 1995/2000 em comparação com o quinquênio anterior. As principais conclusões apontam para diversas mudanças no período mais recente, destacando-se: a) a agenda de políticas de competitividade ganhou mais complexidade e diversificação; b) o acelerado crescimento da produtividade e a desvalorização cambial contribuíram para eliminar boa parte do viés anti-exportações que caracterizou a experiência brasileira em diversas fases. O aumento de competitividade pode ser parcialmente atribuído à abertura comercial e à valorização cambial até janeiro de 1999; mas parte deveu-se à ação de instrumentos e medidas em favor da competitividade herdados dos anos anteriores; c) as iniciativas estaduais (“políticas subnacionais”) caracterizaram-se, no período 1995/2000, pela continuidade e aprofundamento em relação ao que vinha sendo praticado nos anos anteriores. A ênfase dessas iniciativas esteve, como antes, concentrada na concessão da isenção do ICMS, o principal imposto estadual; d) embora o foco declarado dos instrumentos e medidas de política esteja sobre as pequenas e médias empresas, a face mais visível das iniciativas estaduais tem sido a atração de empresas de grande porte para seus territórios. Os exemplos mais nítidos foram os relacionados à instalação das montadoras de veículos nos estados da Federação; e) no âmbito do MDIC, e no que toca à defesa comercial, os anos recentes caracterizaram-se por uma continuidade da ação anterior, sem que novos mecanismos tenham sido somados aos anteriormente existentes; f) quanto às medidas de redução do “custo Brasil”, as ações têm sido aparentemente menos focadas do que no passado, apesar do esforço de racionalizar as ações através de programas como o Avança Brasil; g) na arena das políticas setoriais, sobrevive o Acordo Automotivo. Seu futuro, porém, não parece brilhante no momento atual. O impasse nessa área reflete o do Mercosul desde a desvalorização cambial brasileira do começo de 1999, que pôs a nu as dificuldades de convivência, em uma união aduaneira, de países caracterizados por sistemas cambiais tão distintos quanto os de câmbio fixo e flutuante; h) na área dos avanços institucionais boa parte das esperanças repousa na atuação do (novo) MDIC, agora incluindo o BNDES, e nos mecanismos de apoio às empresas de menor porte a cargo do sistema Sebrae.

Resumo traduzido

The paper analyses industrial competitiveness policies adopted in Brazil from 1995 to 2000 and compares them to previous economic measures and instruments related to the theme. A number of changes over previous policies were identified, such as: a) the agenda of competitiveness policies is presently more complex and diversified than in the first half of the 1990s; b) both fast productivity growth and exchange rate devaluation contributed to counterbalance the anti-export bias which characterized particular time periods in the 1990s. Although increased competitiveness can be partially attributed to trade liberalization and exchange rate valorization up to early 1999, new instruments to enhance industrial competitiveness were responsible for increasing competitiveness in the second half of the 1990s; c) local (state) initiatives to increase competitiveness remained nearly the same, as compared with the first half of the 1990s; the reliance on the concession of tax exemptions and tax credits so as to attract new enterprises to their territories continued to be the norm; d) although many measures and instruments have had as their focus the industrial segment of micro, small and medium firms, their effectiveness is questionable; e) trade defense and related measures continued at the same pace as before, as no new instruments or institutions were created in the last years of the decade; f) measures to reduce overall competitive inefficiencies (“custo Brasil”) continued to be adopted, albeit on a less focused level; g) the most conspicuous sector policy instrument — the Automotive Agreement — survived the wave of difficulties associated with the widening competitiveness gap between Brazil and Argentina after the Brazilian exchange rate devaluation of early 1999. But its future is uncertain; h) the National Development Bank (BNDES) began in the mid-1990s to implement restructuring measures aimed at strengthening domestic firms and groups so as to enhance their competitive position both at home and abroad.

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