O uso e o não uso de evidências científicas nas políticas públicas : a visão dos servidores públicos federais

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Resumo

A crise global da Covid-19 intensificou a discussão sobre a importância, os usos e a credibilidade da ciência para apoiar decisões dos gestores públicos. Apesar de esse tema não ser novo na literatura especializada, o movimento das Políticas Públicas baseadas em Evidências (PPBE), originado no final dos anos 1990 no Reino Unido, tem impulsionado esse debate ao defender a ampliação do uso de evidências científicas pelos governos sobre “o que funciona” para melhorar o processo de produção de políticas públicas. Esse movimento caminha em paralelo a questões mais amplas, como aquelas que apontam para a importância dos fatores políticos na tomada de decisão, das diferenças de tempo e lógica de funcionamento entre o desenvolvimento científico e a gestão administrativa, bem como os limites das pesquisas em prover evidências em contextos de crescente complexidade. Os dados deste documento apresentam os resultados encontrados em levantamento via survey sobre a demanda e o uso de fontes de informação por servidores públicos federais e/ou ocupantes de cargos de Direção e Assessoramento da Administração Direta em 2019.

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