Política social vs. política quase-social : tipologia e impacto distributivo do gasto social
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Resumo
O debate atual sobre a reforma do Estado surge da insatisfação com os resultados econômico-sociais decorrentes da intervenção governamental consolidada ao longo do século XX e da rápida mudança no ambiente internacional, exigindo novos arranjos institucionais para reduzir custos e aumentar a competitividade. As reformas buscam adaptar as instituições herdadas do século XX aos desafios do século XXI, focando em substituir a quantidade pela qualidade das intervenções públicas e alterar a estrutura de incentivos que orienta os agentes econômicos e políticos. Reconhece-se que as falhas de governo na América Latina refletem a incapacidade estrutural das instituições fiscais para prover bens públicos adequados, distribuir renda de forma justa, assegurar equilíbrios macroeconômicos estáveis e promover crescimento sustentável. Além disso, a interação entre política e administração fiscal tem causado desequilíbrios macroeconômicos adversos. Assim, busca-se explicar a incapacidade das instituições fiscais e introduzir maior disciplina fiscal, mantendo a flexibilidade necessária em um mundo sujeito a choques econômicos.
Notas
Palavras-chave
Citação
WORKSHOP REDUÇÃO DO GASTO PÚBLICO E MINIMIZAÇÃO DE SEU IMPACTO ADVERSO SOBRE A POBREZA, 1997 : Brasília,DF. Tema 1: Política social vs. política quase-social: tipologia e impacto distributivo do gasto social. Brasília: Ipea, 1997. Disponível em: