Patronagem e profissionalização da burocracia : o que nos dizem os estados brasileiros?
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Resumo
O foco de análise deste capítulo recai sobre o recrutamento por meio da patronagem. Essa análise apresenta três achados principais. O primeiro é que o recrutamento por seleção competitiva é amplamente majoritário, mas não se verificam trajetórias lineares de ampliação da profissionalização burocrática nas últimas duas décadas. Em outros termos, por esta métrica, a profissionalização dos quadros não é uma tendência geral. O segundo achado é que a burocracia dirigente estadual padece de um problema que também caracteriza, embora com menor intensidade, a burocracia dirigente federal: a alta rotatividade. O terceiro achado é que as
características dos quadros administrativos dos estados são heterogêneas, apresentando grande variação entre si. Há trajetórias ou perfis díspares entre os estados em todas as dimensões aqui analisadas.
Notas
Palavras-chave
Citação
Como citar: LOPEZ, Felix; PALOTTI, Pedro; GOMIDE, Alexandre. Patronagem e profissionalização da burocracia : o que nos dizem os estados brasileiros? In: PALOTTI, Pedro; LICIO, Elaine Cristina; GOMES, Sandra; SEGATTO, Catarina Ianni; SILVA, André Luis Nogueira da (org.). E os Estados? Federalismo, relações intergovernamentais e políticas públicas no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro, RJ : Ipea, 2023. p. 387-424. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350509cap13