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O Programa de ação e as reformas de base : volume II

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Resumo

A carência habitacional no Brasil, evidenciada nos agrupamentos de condições subumanas que afetam tanto as cidades mais densamente povoadas quanto as populações rurais, emerge como um dos problemas nacionais mais graves. Suas raízes estão vinculadas à mudança na ordem social da economia nacional. O crescimento desordenado das cidades, com um aumento de cerca de 63% na década de 1950-60, resultou na desfiguração urbana pela falta de planejamento. As novas demandas por conforto e higiene, decorrentes do aprimoramento dos padrões de vida, exigiram melhores condições habitacionais. Esses fatores, aliados à inflação, acumularam um déficit habitacional significativo, quantitativa e qualitativamente, chegando a aproximadamente 8 milhões de habitações para uma população de 75 milhões de habitantes em 1960. Metade da população brasileira vivia em condições abaixo dos padrões de países desenvolvidos. Além do lastro acumulado ao longo de décadas, o déficit anual resultante do crescimento populacional exigia a construção de cerca de 440.000 novas habitações a cada ano. Entre as causas agravantes, a inflação distorceu a economia nacional desde 1940, incentivando aplicações financeiras em imóveis, particularmente nos primeiros anos do pós-guerra, enquanto persistia um subinvestimento geral em habitações. Simultaneamente, proliferaram loteamentos em áreas urbanas e suburbanas, contribuindo para a especulação imobiliária.

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JEL

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ESCRITÓRIO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA . O programa de ação e as reformas de base. Rio de Janeiro: EPEA, 1965. 277 p. v. 2. Disponível em:

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