Publicação:
O sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento: um panorama

dc.contributor.authorAraújo, Victor Leonardo de
dc.contributor.authorPires, Murilo José de Souza
dc.contributor.authorSilva, Márcio Francisco da
dc.contributor.authorCastro, Diego Afonso de
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2013-07-23T19:41:06Z
dc.date.available2013-07-23T19:41:06Z
dc.date.issued2011-06
dc.date.portal2011-06
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é oferecer um panorama geral sobre a experiência brasileira recente com o sistema composto por instituições financeiras públicas, que chamaremos de subnacionais, voltadas para o financiamento do desenvolvimento: um banco regional de desenvolvimento, três bancos estaduais de desenvolvimento e 13 agências estaduais de fomento. Pretende-se mostrar que, em geral, este sistema é débil, possuindo fontes de funding pouco diversificadas, dependente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e dos governos estaduais. Assim, as possibilidades de expansão dessas instituições dependem fortemente da dinâmica das respectivas economias estaduais e de suas capacidades arrecadatórias ou de fatores exógenos, tais como o acesso aos recursos do BNDES e dos fundos constitucionais - os quais, por sua vez, dependem da estratégia de atuação do BNDES e dos bancos federais gestores dos fundos constitucionais e dos critérios de escolha dos intermediários financeiros por parte dessas instituições federais. Por outro lado, as operações de crédito oriundas das instituições financeiras públicas subnacionais para financiamento do desenvolvimento (IFDs-SN) parecem ser qualitativamente distintas dos bancos públicos federais brasileiros, por exemplo, ao privilegiar os setores de pessoas físicas - aqui entendidas, como se verá mais adiante, como microempreendores. Os movimentos observados dessas operações indicam também que essas instituições não foram capazes de acompanhar a contento o recente ciclo expansivo de crédito pelo qual passou a economia brasileira desde 2004. De fato, excetuando-se o setor comercial, em todos os demais as operações de crédito cresceram a taxas inferiores à média do Sistema Financeiro Nacional (SFN) ou mesmo dos bancos públicos. Em 2009 constitui uma exceção, revelando que as IFDs-SN também contribuíram para a ação anticíclica implementada pelos bancos públicos brasileiros por ocasião da crise financeira de 2008-2009.pt_BR
dc.description.otherSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1626pt_BR
dc.description.other42 p. : il.pt_BR
dc.description.otherReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1494
dc.language.isoporpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicadapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.rights.typeLicença Comumpt_BR
dc.subject.keywordInstituições financeiraspt_BR
dc.subject.keywordBancospt_BR
dc.subject.keywordBanco Regional de Desenvolvimentopt_BR
dc.subject.keywordBancos estaduais de desenvolvimentopt_BR
dc.subject.keywordAgências estaduais de fomentopt_BR
dc.titleO sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento: um panoramapt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 1626: O sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento: um panoramapt_BR
dc.typeWorking paperpt_BR
dspace.entity.typePublication
ipea.classificationFinanças Públicas. Bancos. Sistema Monetáriopt_BR

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