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O Complexo industrial-digital : inserção do Brasil no ecossistema sino-estadunidense

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The Industrial-digital complex : Brazil’s integration into the sino-american ecosystem, El Complejo industrial-digital : la inserción de Brasil en el ecosistema sinoestadounidense

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Resumo

A economia digital é dividida em três camadas constituídas por aspectos materiais, virtuais e setores econômicos tradicionais. Cada dimensão possui uma rede de atores envolvidos na cadeia de suprimentos, que neste artigo chamamos de complexo industrial-digital. Os Estados Unidos e a China se destacam como os dois principais polos de inovação antagônicos no século XXI, possuindo empresas e infraestruturas robustas que sustentam seus ecossistemas digitais, cujas relações combinam cooperação e competição em diferentes momentos e setores. O Brasil, embora tenha tentado construir um complexo industrial-digital nacional desde os anos 1960, enfrenta desafios para se posicionar de maneira competitiva. O objetivo deste trabalho é analisar a inserção do Brasil no ecossistema sino-estadunidense e mapear os principais agentes do complexo industrial-digital brasileiro. Utiliza-se como método a construção de um quadro analítico embasado na categorização das camadas materiais e virtuais do complexo industrial-digital, a fim de identificar os pontos fracos e fortes do país em cada segmento. Conclui-se que, apesar de o Brasil ter uma boa inserção em setores digitais, possui uma carência significativa nas capacidades materiais e no desenvolvimento de tecnologias habilitadoras estratégicas. O país deve implementar uma política direcionada ao fortalecimento das áreas mais fragilizadas, investir em tecnologias críticas e estabelecer parcerias estratégicas que promovam a transferência de conhecimento e inovação, integrando governos, academia e setor privado para impulsionar o desenvolvimento de um complexo industrial-digital brasileiro autônomo competitivo.

Resumo traduzido

The digital economy is divided into three layers comprising material aspects, virtual aspects, and traditional economic sectors. Each dimension involves a network of actors within the supply chain, which in this study is referred to as the industrial-digital complex. The United States and China stand out as the two main antagonistic innovation hubs of the 21st century, with robust companies and infrastructure supporting their digital ecosystems. These ecosystems exhibit a mix of cooperation and competition across different times and sectors. Brazil, although it has attempted to build a national industrial-digital complex since the 1960s, faces challenges in positioning itself competitively. The objective of this study is to analyze Brazil’s insertion into the Sino-American ecosystem and to map the main agents of the Brazilian industrial-digital complex. The methodology involves constructing an analytical framework based on the categorization of the material and virtual layers of the industrial-digital complex, in order to identify the country’s strengths and weaknesses in each segment. The study concludes that, despite Brazil’s relatively strong participation in digital sectors, the country significantly lacks material capabilities and the development of strategic enabling technologies. Brazil must implement targeted policies to strengthen its most fragile areas, invest in critical technologies, and establish strategic partnerships that promote knowledge and innovation transfer, integrating government, academia, and the private sector to drive the development of a competitive and autonomous Brazilian industrial-digital complex.
La economía digital se divide en tres capas compuestas por aspectos materiales, virtuales y sectores económicos tradicionales. Cada dimensión cuenta con una red de actores involucrados en la cadena de suministro, que en este trabajo se denomina complejo industrial-digital. Estados Unidos y China se destacan como los dos principales polos antagónicos de innovación en el siglo XXI, con empresas e infraestructuras robustas que sustentan sus ecosistemas digitales, cuyas relaciones combinan cooperación y competencia en distintos momentos y sectores. Brasil, aunque ha intentado construir un complejo industrial-digital nacional desde la década de 1960, enfrenta desafíos para posicionarse de manera competitiva. El objetivo del trabajo es analizar la inserción de Brasil en el ecosistema chino-estadounidense y mapear los principales actores del complejo industrial-digital brasileño. Se utiliza como método la construcción de un marco analítico basado en la categorización de las capas materiales y virtuales del complejo industrial-digital, con el fin de identificar los puntos fuertes y débiles del país en cada segmento. Se concluye que, a pesar de que Brasil tiene una buena inserción en sectores digitales, el país presenta una carencia significativa en capacidades materiales y en el desarrollo de tecnologías habilitadoras estratégicas. El país debe implementar una política orientada al fortalecimiento de las áreas más vulnerables, invertir en tecnologías críticas y establecer alianzas estratégicas que promuevan la transferencia de conocimiento e innovación, integrando al gobierno, la academia y el sector privado para impulsar el desarrollo de un complejo industrial-digital brasileño autónomo y competitivo.

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PECEQUILO, Cristina Soreanu; MARZINOTTO JUNIOR, Francisco Luiz. O Complexo industrial-digital: inserção do Brasil no ecossistema sino-estadunidense. Revista Tempo do Mundo, Brasília, n. 36, p. 253–282, dez. 2024. Disponível em: http://dx.doi.org/10.38116/rtm36art8.

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