Publicação: Emprego e renda
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada à fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
O legado encontrado na área de emprego e renda não é dos mais positivos. A tendência que se afirmara nos anos 1990 e que se consolida no início desta nova década configura um mercado de trabalho mais afetado pela informalidade, com taxas de desemprego em patamares mais elevados, além de rendimentos mais concentrados, cujo patamar médio reduziu-se de forma efetiva. Essa trajetória das categorias de trabalhadores sem carteira, por conta própria e empregadores determina a tendência ascendente da informalidade e traz preocupações quanto à cobertura e ao financiamento do sistema de proteção social e quanto à precariedade do trabalho. Essa informalidade, que atinge mais da metade do mercado de trabalho brasileiro, reduz a capacidade do Estado de financiar a proteção social, que
tem como base a contribuição proveniente do trabalho assalariado. Da mesma forma, projeta-se, para o futuro, uma enorme massa de trabalhadores descobertos pela Previdência Social, desprotegidos quanto aos eventos que possam ocasionar perda de sua capacidade produtiva, e que certamente deverão recorrer aos benefícios assistenciais como forma de proteção e de sobrevivência.
