Publicação:
Nuevas directrices en la asociación Venezuela-China

dc.contributor.authorRomero, Carlos A.
dc.coverage.spatialVenezuelapt_BR
dc.coverage.spatialChinapt_BR
dc.coverage.spatialEstados Unidospt_BR
dc.coverage.spatialAmérica Latinapt_BR
dc.date.accessioned2016-06-17T14:50:26Z
dc.date.available2016-06-17T14:50:26Z
dc.date.issued2016-07
dc.date.portal2016-07
dc.description.abstractA China, juntamente aos países Brasil, Índia, Rússia e África do Sul (BRICS), membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e Turquia, é um claro exemplo de soft balancing policy. A Venezuela, entretanto, é uma potência revisionista que apoia, sem reservas, a presença da China na América Latina e no Caribe. Os investimentos e o comércio exterior da Venezuela são caracterizados pela presença de petróleo e derivados e gás natural. A oferta venezuelana de exportações consiste, em mais de 95%, dessas commodities. Assim, a discussão sobre a perda do caráter industrial e de serviços das economias dos países da América Latina e do Caribe, dada a magnitude das exportações primárias e das importações de manufaturas chinesas, não é um grande problema para a Venezuela, uma vez que esta já não possui uma planta industrial que possa competir com as importações de bens e serviços da potência asiática.pt_BR
dc.description.abstractalternativeChina, similarly to the Brazil, India, Russia and South Africa (BRICS), members of Association of Southwest Asian Nations (Asean) and Turkey, is a clear example of soft balancing policy. Venezuela, by contrast is a revisionist power that has supported the presence of China in Latin America and the Caribbean. Venezuela’s investment and foreign trade are characterized by the presence of petroleum, petroleum products and natural gas. More than 95% of Venezuelan exportable offer is based such commodities. Therefore, the discussion about the cutback of industry and services of the Latin America and the Caribbean economies, given the magnitude of primary exports and imports of Chinese goods, is not a major problem for Venezuela since it does not have an industrial plant that could compete with imports of goods and services from the Asian power.pt_BR
dc.description.otherArtigo publicado em: Tempo do Mundo: v. 2, n. 2, jul. 2016pt_BR
dc.description.otherp. 117-129pt_BR
dc.description.otherPossui referências bibliográficaspt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6545
dc.language.isospapt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6538pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.rights.typeLicença Comumpt_BR
dc.subject.keywordMultipolaridadept_BR
dc.subject.keywordCooperação econômicapt_BR
dc.subject.keywordPetróleopt_BR
dc.subject.vcipeaCooperação Econômicapt_BR
dc.subject.vcipeaRelações Internacionaispt_BR
dc.subject.vcipeaPetróleopt_BR
dc.titleNuevas directrices en la asociación Venezuela-Chinapt_BR
dc.title.alternativeNovas diretrizes na associação Venezuela-Chinapt_BR
dc.title.alternativeNew directions in Venezuela-China partnershippt_BR
dc.typeJournal articlept_BR
dspace.entity.typePublication
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
ipea.classificationEconomia. Desenvolvimento Econômicopt_BR
relation.isJournalIssueOfPublicationf9d886ef-6b72-4889-93a5-3e7f08a36326
relation.isJournalIssueOfPublication.latestForDiscoveryf9d886ef-6b72-4889-93a5-3e7f08a36326

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
TdM_v2_n2_Nuevas.pdf
Tamanho:
90.6 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA
Redes sociais