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Qualidade do ar

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Resumo

A atmosfera terrestre é composta majoritariamente por 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de argônio, com pequenas quantidades de outros gases como o dióxido de carbono e vapor de água. Contudo, atividades humanas, especialmente desde a Revolução Industrial, têm liberado substâncias poluentes, como compostos de nitrogênio, enxofre, monóxido de carbono e metais pesados, alterando a composição do ar e afetando os sistemas biogeoquímicos do planeta. A poluição do ar é uma das principais causas de problemas de saúde e degradação ambiental global. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) se preocupa com a qualidade do ar desde os anos 1960, com ações que incluem monitoramento e controle das emissões de poluentes. Em 2021, a OCDE reconheceu o progresso do Brasil no controle da poluição, mas apontou que o país ainda precisa melhorar seus padrões e práticas de monitoramento para se alinhar às melhores práticas internacionais. A qualidade do ar é periodicamente avaliada em relatórios da OCDE, que utilizam indicadores sobre emissões, qualidade do ar e tributação para reduzir a poluição.

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JEL

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BASSO, Larissa. Qualidade do ar. In: BAUMANN, Renato. Indicadores Quantitativos da OCDE e o Brasil: meio ambiente. Rio de Janeiro: Ipea: CEPAL, 2024. v. 5. p. 95-123. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/9786556350752cap2

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Indicadores quantitativos da OCDE e o Brasil : volume V : meio ambiente
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2024-11) Abbade, Eduardo; Basso, Larissa; Mota, Catherine Rebouças; Paulsen, Sandra; Baumann, Renato
Este volume apresenta o status do alinhamento do Brasil com os indicadores da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) para mudança do clima, meio ambiente e biodiversidade. O tema é um dos mais relevantes no processo de acessão do Brasil à organização econômica, por ao menos dois motivos principais. Primeiro, porque os temas climáticos e ambientais vêm ganhando cada vez mais expressão na política internacional e nas políticas públicas domésticas. Isso ocorre por conta da transversalidade da questão climático-ambiental neste início de século: a ciência já demonstrou que estamos extrapolando os limites planetários para uma existência segura no planeta, portanto é preciso repensar o crescimento econômico para incorporar questões outrora consideradas externalidades. Segundo, porque o Brasil, além de estar entre os grandes emissores de gases de efeito estufa – fenômeno natural que é dos principais responsáveis pelo aumento da temperatura na Terra no longo prazo –, tem recursos ambientais cuja preservação é relevante para toda a comunidade internacional. Por essa razão, em diversos foros de negociação, o Brasil é cobrado por sua performance em relação ao clima, ao meio ambiente e à biodiversidade. Não é diferente na OCDE, e as duas revisões da performance ambiental feitas pela organização para o Brasil, em 2015 e 2021, comprovam a assertiva.

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