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Elasticidades preço e renda da demanda de energia elétrica domiciliar no Brasil

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2012-2016

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BR

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Texto para Discussão (TD) 2702 : Elasticidades preço e renda da demanda de energia elétrica domiciliar no Brasil

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Resumo

Este artigo investiga a elasticidade-preço e renda da demanda de eletricidade residencial brasileira no período 2012-2016. As estimativas usam dados em painel de efeitos aleatórios e fixos e função de resposta ao impulso em modelos de vetores autorregressivos (VAR) e de correção de erros (VECM) para análise de séries temporais. Além disso, analisamos os consumidores em duas categorias: consumidor de baixa renda e consumidor B1 (consumidor médio de eletricidade domiciliar). A contribuição mais relevante desta pesquisa é a análise dos diferentes tipos de consumidores e o impacto da mudança nos preços da energia elétrica nesses consumidores. Os resultados da estimativa do painel são menores que a unidade e têm uma relação negativa no consumo para mudanças positivas nos preços. Os resultados mostram que, para o consumidor residencial médio, a resposta da mudança de preço é menos relevante do que para consumidores de baixa renda. Na função de resposta ao impulso, verifica-se que os consumidores de baixa renda respondem mais rápido e de forma mais intensa que a média dos domicílios residenciais a variações no preço da energia elétrica. Pode-se inferir a partir desses resultados que o impacto da mudança de preço da energia elétrica afeta mais intensamente os consumidores de menor renda e menor consumo de eletricidade, em função do seu custo de oportunidade ser mais elevado. Por seu turno, para o consumidor médio residencial, que possui uma demanda maior por eletricidade, a resposta a mudanças nos preços desse serviço é mais inelástica. Isso ocorre porque a eletricidade é um bem mais necessário e também uma parcela menor da cesta de consumo para esse consumidor. O estudo apresenta ainda uma estimativa para a elasticidade-renda da demanda por energia elétrica no Brasil. Embora não faça diferenciação de consumidores em termos de renda, encontrou-se uma relação positiva, inelástica e de alta correlação entre a massa salarial das famílias e seu consumo de energia elétrica. Essa informação pode ser empregada para o aperfeiçoamento de estratégias de formulação e avaliação de políticas públicas e setoriais, robustecendo estimativas de ganhos de bem-estar social e de evolução da demanda de energia elétrica em função da elevação da renda das famílias no tempo.

Resumo traduzido

This paper investigates the price elasticity of Brazilian residential electricity demand for 2012-2016. The estimations use random and fixed effects panel data and impulse response function in a VAR/VECM model for time series analysis. Furthermore, we analyze the consumers in two categories, Low Income consumer and B1 consumer (household electricity average consumer). The most relevant contribution of this research is the analysis of the different kinds of consumers and the impact of change in electric power prices on these consumers. The results of the panel estimation are lower than the unity and have a negative relation on the consumption for positive changes in prices. The results show that, for the average consumer, the response of price change is less relevant than to lower income consumers. In the impulse response function, we can see the lower income consumers respond faster than the average consumers. Moreover in impulse response function, for electricity price change the response is more drastically negative. We can infer from these results, that the impact of a price change in elasticity is more sensitive in consumers that have a lower income and lower electricity consumption. However, an average consumer, which has a higher electricity demand, the relation between changes in prices and changes in consumption is more inelastic. This occurs, we suppose, because electricity is a most necessary good and also a smaller share of the consumption basket for the average consumer. The study also presents an estimate for the income elasticity of demand for electricity in Brazil, which, although it does not differentiate consumers by income brackets, shows a positive, inelastic relationship with a high correlation between the wages of families and their consumption of energy, which can be used for the formulation and evaluation of sectoral policies.

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