Publicação: Crescimento econômico comparado dos municípios alagoanos e mineiros: uma análise espacial
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Cobertura espacial
Municípios de Alagoas (AL), Brasil
Municípios de Minas Gerais (MG), Brasil
Municípios de Minas Gerais (MG), Brasil
Cobertura temporal
1991-2000
País
BR
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Grau Acadêmico
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dARK
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Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Acesso Aberto
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Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 1162: Crescimento econômico comparado dos municípios alagoanos e mineiros: uma análise espacial, Economic growth compared in the municipalities Alagoas and Miners: a spatial analysis
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Resumo
Neste texto, apresentam -se os resultados da investigação sobre quais variáveis determinam
as taxas de crescimento da renda do trabalho por habitante dos municípios alagoanos (com até 50 mil habitantes) e mineiros (com até 50 mil habitantes), entre 1991 e 2000. Na análise econométrica, não se encontrou autocorrelação espacial no modelo estimado
para os pequenos municípios alagoanos. No caso dos pequenos municípios mineiros, essa
autocorrelação espacial foi verificada. A investigação econométrica mostra que os determinantes do crescimento econômico de um estado relativamente rico não são idênticos
aos determinantes de um estado relativamente pobre. No que diz respeito à estimação do modelo para pequenos municípios de Alagoas, somente o índice de Gini é significativo e negativo na determinação do crescimento da renda do trabalho por habitante. No que concerne aos pequenos municípios de Minas Gerais, foram obtidas quatro variáveis estatisticamente significativas: i) renda do trabalho por habitante em 1991; ii) número médio de anos de estudo da população com 25 ou mais anos de idade; iii) percentual de domicílios com acesso à iluminação elétrica; e iv) índice de Gini. Suspeitou-se, portanto, que os pequenos municípios de um estado relativamente pobre precisam de uma melhoria mais acentuada do que a verificada nos indicadores de produtividade e de qualidade de vida, a fim de que esses indicadores possam surtir efeito sobre o crescimento da renda do trabalho por habitante, tendo em vista que, nos pequenos municípios alagoanos, os níveis de produtividade e da qualidade de vida são extremamente baixos, em relação aos pequenos municípios mineiros.
Resumo traduzido
In this article, we investigate which variables determine the income per capita growth rates of the Alagoas’ municipalities (up to 50.000 inhabitants) and of the Minas Gerais’ municipalities (up to 50.000 inhabitants) between 1991 and 2000. In the econometric analysis, we do not find spatial autocorrelation in the model for the small Alagoas’ municipalities. In the case of Minas Gerais’ municipalities, spatial autocorrelation is verified. The econometric results show that the economic growth determinants of a relatively rich state are not identical to the determinants of a relatively poor state. In respect to the model estimation for the small Alagoas’ municipalities, only the Gini index is significant and negative in the determination of income per capita growth rates. Concerning the small Minas Gerais’ municipalities, we get four statically significant variables: income per capita in 1991, years of schooling, percentage of households with access to the lightning and Gini index. We suspect, therefore, that small municipalities of a relatively poor state need an additional improvement than the ones verified in his indicators of productivity and quality of life, so that those indicators can have effect on the income per capita growth rates. In view of that, in the small Alagoas’ municipalities, the levels of productivity and quality of life are extremely low in relation to the small Minas Gerais’ municipalities.
