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Os Novos desafios da política urbana na era do real

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Resumo

O presente artigo examina os novos desafios da política urbana no Brasil, decorrentes da mudança de alguns dos paradigmas básicos do desenvolvimento brasileiro nessa virada de século. A primeira mudança fundamental diz respeito à passagem de um ambiente hiperinflacionário para uma economia na qual prevalece a estabilidade de preços e, conseqüentemente, as implicações disso sobre critérios alocativos e preferências locacionais dos agentes econômicos. Mais especificamente, o propósito é examinar em que medida a estabilização tem ou poderá vir a ter impacto relevante sobre o comportamento do sistema urbano brasileiro. O segundo aspecto examinado relaciona-se com as recentes mudanças no papel do Estado como principal agente condutor do processo de desenvolvimento econômico do país. Desse ponto de vista, o efeito mais imediato é a drástica redução no montante de recursos disponíveis para investimento na infra-estrutura urbana. Nessas condições, o grande desafio das cidades passa a ser a mobilização de fontes alternativas de financiamento e a criação de novos arranjos institucionais que permitam compensar a crescente escassez de recursos. Para concluir, o artigo procura discutir as implicações da globalização da economia brasileira sobre o crescimento e a estrutura produtiva das grandes metrópoles. São examinadas questões relevantes tais como a possibilidade do recrudescimento da concentração urbana, o aumento da complementaridade entre Rio e São Paulo e, finalmente, os custos sociais — especialmente o desemprego e a pobreza urbana — derivados da retomada do crescimento econômico, via expansão do setor externo brasileiro.

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