Publicação: Indicadores de avaliação subjetiva da suficiência da renda das famílias brasileiras : um estudo com a pesquisa de orçamentos familiares
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Brasil
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2002-2003
2008-2009
2008-2009
País
BR
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Grau Acadêmico
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dARK
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Acesso Aberto
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Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 2244 : Indicadores de avaliação subjetiva da suficiência da renda das famílias brasileiras : um estudo com a pesquisa de orçamentos familiares
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Resumo
As versões de 2002-2003 e 2008-2009 da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trazem duas perguntas sobre a avaliação subjetiva das famílias brasileiras quanto à suficiência de seus rendimentos. Enquanto a primeira pergunta extrai informação direta sobre o grau de satisfação da família com sua renda mensal, permitindo construir, a partir dela, um indicador qualitativo de suficiência da renda, a segunda pergunta extrai informação sobre o valor da renda avaliado pela família como minimamente necessário para cobrir seus gastos mensais, permitindo construir, a partir dela, um indicador quantitativo de suficiência da renda, definido como a proporção em que a renda efetiva supera aquele valor. Ao investigar a relação empírica entre estes dois indicadores subjetivos, o trabalho pode contribuir não apenas para respaldar estes indicadores como medidas confiáveis de qualidade de vida das famílias brasileiras na sua dimensão material, mas também para explicar o descasamento entre indicadores objetivos e subjetivos de qualidade de vida.
Resumo traduzido
The versions of 2002-2003 and 2008-2009 of the Household Budget Survey (POF) from the IBGE bring two questions on the subjective evaluation of Brazilian families about the sufficiency of their income. While the first question draws direct information on the degree of family’s satisfaction with its monthly income, allowing to build from it a qualitative indicator of income sufficiency, the second question extracts information on the income value evaluated by the family as minimally necessary for covering their monthly expenses, allowing to build from it a quantitative indicator of income sufficiency, defined as the proportion to which the actual income exceeds that value. In looking into the empirical relationship between these two subjective indicators, the work can contribute not only to support these indicators as reliable measures of quality of life of Brazilian families in its material dimension, but also to explain the mismatch between quality objective and subjective indicators of life.
