Publicação: Eficiência técnica, produtividade e liderança tecnológica na industria bancária brasileira
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Resumo
Este artigo analisa a evolução da eficiência técnica (ET) e a produtividade das instituições financeiras brasileiras após a entrada e o aumento da participação do capital por bancos estrangeiros. Nesse sentido, constrói-se uma fronteira de produção utilizando-se a metodologia Análise Envoltória de Dados – Data Envelopment Analysis (DEA) – que permite o cálculo das ETs. Em seguida, fazendo uso dessas medidas,
calcula-se o índice de produtividade total de Malmquist. A indústria bancária apresentou ganhos de produtividade
total originados exclusivamente do progresso tecnológico. Por outro lado, a ET dos bancos brasileiros caiu 3,6%. Os bancos estrangeiros obtiveram os maiores ganhos de produtividade, seguidos dos privados nacionais. Os bancos privados nacionais, através de um teste de liderança tecnológica que compara
diretamente as fronteiras dos subgrupos de bancos (privados nacionais, estrangeiros e públicos) e a metafronteira da indústria, determinaram o padrão tecnológico da indústria brasileira.
Resumo traduzido
This paper analyzes the evolution of the technical efficiency (TE) and productivity of the financial institutions in Brazil after the substantial increase in the participation of foreign banks in the national industry. This way, this study estimates a production frontier for the TE using the method of Data Envelopment Analysis (DEA). In addition and also making use of the estimated TE, this article also calculates the Malmquist’s
total productivity index. The banking industry improved total productivity based exclusively on the technological progress. On the other hand, the TE of the Brazilian banks dropped 3.6%. The foreign banks were responsible for most of the productivity gains, followed by the private national banks. These
latter, however, established the technological pattern for the Brazilian industry as indicated by a testing
procedure for technological leadership. This test compares the frontiers of the banking sub-groups (private domestic banks, foreign banks and public banks) and the meta-frontier for the whole industry.
