Publicação: Apresentação : Mercado de Trabalho n.22 – nov. 2003
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2003
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Resumo
O descontrole de preços com que se defrontou o novo governo, no início de 2003, não prenunciava um bom ano para o mercado de trabalho, já que o enfrentamento desse problema, ao afetar negativamente o nível de atividades, traria, certamente, grandes dificuldades para o crescimento da ocupação. De fato, a intensidade com que foram aplicadas as políticas monetária e fiscal de corte contracionista, a par de ter contribuído para o êxito alcançado no controle do processo inflacionário, provocou uma desaceleração da economia bem mais acentuada do que se esperava. As consequências sobre o mercado de trabalho não surpreenderam: aumento da taxa de desemprego e persistência do processo de queda dos rendimentos médios reais. Embora a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE venha mostrando um crescimento expressivo da ocupação, o grande número de pessoas ganhando menos que o salário mínimo/ hora, considerando o quadro de estagnação econômica observado, não permite considerar esse resultado como indicador inequívoco de vitalidade do mercado de trabalho. Não obstante, com o crescimento do nível de atividades registrado a partir de setembro, no contexto da nova etapa da política monetária, já se pode ter expectativas positivas para os próximos meses. Embora a situação ainda possa inspirar preocupações por algum tempo, além de uma redução da taxa de desemprego, a consolidação desse crescimento deverá levar à retomada da ocupação em bases qualitativamente distintas daquelas que os números atuais da PME apontam.
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JEL
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INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA. Apresentação. Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise. Brasília, v. 08, n. 22, p. iii, nov. 2003. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/18871
