Publicação: Trabalho e tempo livre
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Acesso Aberto
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Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 1767: Trabalho e tempo livre, Work and free time
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Resumo
Este texto contém resultados de um levantamento quantitativo de informações,
realizado pelo Ipea no âmbito do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS). Este levantamento versou sobre o tempo de trabalho, bem como sobre as relações entre este e outros tempos – como os relacionados à conservação do domicílio, às atividades de estudo, aos cultos religiosos e às práticas esportivas. Há percepções comuns sobre tais relações entre os entrevistados do SIPS/Ipea, apontando para o seguinte: i) o tempo de trabalho remunerado afeta – de modo significativo, crescente e negativo – o tempo livre disponível; ii) isto ocorre não só por conta da extensão do tempo de trabalho, mas também por causa da diluição da fronteira entre tempo de trabalho e tempo livre – devido a mecanismos de prontidão/sobreaviso, a instrumentos de teletrabalho etc.; iii) isto afeta a qualidade de vida, ao gerar cansaço, estresse e desmotivação; ao prejudicar as relações familiares e as relações de amizade;
ao inviabilizar as atividades esportivas, educacionais e assim por diante; e iv) não
obstante, poucos entrevistados realmente pensam em trocar de ocupação por conta disto – via de regra, a atitude básica é de conformação individual com a situação.
Resumo traduzido
This text contains some results of a quantitative survey, which is part of the System of Indicators of Social Perception (SIPS), coordinated by the Institute of Applied Economic Research (Ipea). This survey is about the working time – as well as about the relations between it and other kinds of time (such as those related to conservation of the household, study
activities, religious cults and sports activities). There are common perceptions about these relationships among respondents of SIPS/Ipea, pointing out to the following: i) the working time affects (significantly, increasingly and negatively) the available free time; ii) this occurs not only because of the extension of working time, but also because of “dilution” of the boundary between work time and free time (due to mechanisms of readiness, instruments of tele-working and so on); iii) this affects the general quality of life, creating fatigue, stress and demotivation; undermining family relationships and friendships; derailing
sporting activities, educational activities etc.; iv) notwithstanding, few respondents of
the survey actually think about changing their occupation because of that – as a rule, the basic attitude is individual conformation with the situation.
