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Proteção efetiva no Brasil : 2000 A 2015

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dc.contributor.authorBloch, Carolina Dubeux
dc.contributor.authorSoares, Sergei Suarez Dillon
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal2000-2015pt_BR
dc.date.accessioned2019-01-29T13:23:46Z
dc.date.available2019-01-29T13:23:46Z
dc.date.issued2018-11
dc.date.portal2018-11
dc.description.abstractEste trabalho calcula a tarifa efetiva por setor industrial de 2000 a 2015. A tarifa efetiva difere da tarifa nominal porque leva em conta que produtos protegidos por tarifas altas podem também ser sobrecarregados por tarifas altas dos seus insumos. Duas séries são calculadas: 2000 a 2009 e 2010 a 2015. A razão é que a classificação de atividades econômicas nas Contas Nacionais mudou em 2010. Os resultados são: i) a tarifa efetiva varia muito no Brasil segundo o setor; ii) a tarifa efetiva tem caído um pouco para a maior parte dos setores nos quinze anos entre 2000 e 2015; e iii) a tarifa efetiva variou muito, em alguns setores, no período de tempo estudado, mas na maior parte dos setores a variação foi pequena.pt_BR
dc.description.abstractalternativeThis paper calculates effective tariffs by industrial sector for Brazil from 2000 to 2015. Effective tariff differs from nominal tariff in that it takes into consideration the protection given to industrial inputs so that a sector whose products are protected by high tariffs may also be burdened by high tariffs on its inputs, leading to a lower effective tariff. Two series are calculated: 2000 to 2009 and 2010 to 2015. The reason for this is that the National Accounts changed their classification of economic sectors in 2010. Results indicate that: i) effective rates of protection are highly varied in Brazil, according to sector; ii) effective rates of protection have fallen slightly in the 15 years from 2000 to 2015; and iii) some sectors have seen their rates of protection vary considerably over this fifteen-year period, but in most sectors the ERP did not vary much.pt_BR
dc.description.otherSérie monográfica: Texto para Discussão ; 2432pt_BR
dc.description.other23 p. : il.pt_BR
dc.description.otherPossui referências bibliográficaspt_BR
dc.description.otherPossui apêndicept_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8927
dc.language.isoporpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.rights.typeLicença Comumpt_BR
dc.subject.keywordPolítica comercialpt_BR
dc.subject.keywordTaxa de proteção efetivapt_BR
dc.subject.keywordTaxa de proteção nominalpt_BR
dc.subject.vcipeaSetor Industrialpt_BR
dc.subject.vcipeaTarifas Alfandegáriaspt_BR
dc.subject.vcipeaPolítica Industrialpt_BR
dc.subject.vcipeaPolítica de Comércio Exteriorpt_BR
dc.subject.vcipeaPolítica Tarifáriapt_BR
dc.titleProteção efetiva no Brasil : 2000 A 2015pt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 2432 : Proteção efetiva no Brasil : 2000 A 2015pt_BR
dc.typeWorking paperpt_BR
dspace.entity.typePublication
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
ipea.classificationIndústriapt_BR

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