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Instituições participativas e policiamento comunitário : referencial teórico e revisão da literatura

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Resumo

A área de segurança pública tem se aberto à participação a partir da implantação dos modelos de “polícia comunitária” que se dá, de forma mais proeminente, a partir da década de 1990 no Brasil, tendo como destaque a criação dos conselhos comunitários de segurança pública (Lima, Souza e Santos, 2012). Este capítulo apresenta conceitos, metodologia e alguns resultados de um estudo realizado com o objetivo de compreender o alcance e resultados desses arranjos participativos instituídos por algumas organizações policiais. Em um levantamento que abrangeu quatro capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília), foi realizada uma pesquisa de campo que visou compreender a importância e a efetividade desses conselhos consultivos locais para os agentes que atuam no setor.

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Capítulo publicado em: Instituições participativas no âmbito da segurança pública : programas impulsionados por instituições policiais / Organizador: Almir de Oliveira Junior. - Rio de Janeiro : Ipea, 2016.
http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6789

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Livros

Livro
Instituições participativas no âmbito da segurança pública : programas impulsionados por instituições policiais
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2016) Oliveira Junior, Almir de
Identifica os fatores culturais, doutrinários, organizacionais e procedimentais que limitam ou impulsionam a participação social nos programas e atividades das polícias nas quatro metrópoles brasileiras escolhidas para o estudo. Visa mapear atitudes, valores e crenças de policiais militares no que diz respeito à participação social no provimento institucional da segurança pública. Nessa linha, os estudos apresentados neste livro visam entender o alcance e o significado dessas instâncias participativas a partir de algumas experiências implementadas no Brasil. Com base em trabalhos de campo realizados por diferentes equipes de pesquisadores nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, apresenta os resultados da análise de entrevistas com policiais, gestores da área de segurança pública, líderes comunitários e dos relatos das observações realizadas em reuniões de conselhos comunitários de segurança pública. Além disso, apresenta também reflexões baseadas nos problemas apontados pela literatura especializada em policiamento e nas relações entre polícia e sociedade. Identifica, ainda, programas e projetos, levados a cabo por algumas polícias brasileiras que tiveram por objetivo introduzir formatos institucionais participativos na operacionalização da oferta dos serviços de segurança pública. Este foco reduziu e especificou, de modo suficiente, a orientação da pesquisa e o tipo de inovação institucional perseguido em torno de aspectos do desenho das instituições, bem como da percepção dos policiais a respeito dos programas dessa natureza nos quais estão envolvidos, incluindo a percepção a respeito de seu próprio trabalho e da população com a qual interagem e, principalmente, o significado e a qualidade da participação compreendida.

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