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O Brasil e sua posição estratégica nos bancos multilaterais de desenvolvimento

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Brazil and its strategic position in multilateral development banks, Brasil y su posición estratégica en los bancos multilaterales de desarrollo

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Resumo

Este artigo discute a posição estratégica do Brasil nos bancos multilaterais de desenvolvimento. Considerando a emergência de dois grandes polos geopolíticos no século XXI, expressos na rivalidade sino-americana, e a importância do multilateralismo nesse contexto, argumenta-se que o Brasil está bem posicionado em três espaços: seja nas instituições tradicionalmente de liderança estadunidense; seja nos novos espaços da liderança emergente da China; seja nos espaços exclusivamente latino-americanos. Por sua presença nessas três esferas, tanto como acionista relevante quanto mutuário de peso, o Brasil tem grande capacidade de ter um papel construtivo nessas instituições, cooperando proativamente nos três espaços para fazer uso estratégico desses instrumentos para apoiar seu desenvolvimento. Propõe-se, finalmente, reforçar a contribuição brasileira ao multilateralismo por meio de um trabalho de: i) coordenação da governança; ii) considerar novos aportes de capital; e iii) contribuir para fundos geridos por bancos multilaterais para apoiar agendas do desenvolvimento.

Resumo traduzido

This paper discusses Brazil's strategic position in multilateral development banks. Considering the emergence of two major geopolitical poles in the 21st century, expressed in the Sino-American rivalry, and the importance of multilateralism in this context, it is argued that Brazil is well positioned in three spaces: whether in institutions traditionally led by the United States; in the new banks of China's emerging leadership; or in exclusively Latin American ones. Due to its presence in these three spheres, both as a relevant shareholder and a strong borrower, Brazil has great capacity to play a constructive role in these institutions, proactively cooperating in the three spaces to make strategic use of these instruments to support its development. Finally, it is proposed to reinforce the Brazilian contribution to multilateralism through working on: i) governance coordination; ii) consider new capital contributions; and iii) contribute to funds managed by multilateral banks to support development agendas.

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