Publicação:
Planejamento espacial marinho como ferramenta de gestão de política pública para a Amazônia azul

Carregando...
Imagem de Miniatura

Paginação

Primeira página

Última página

item.page.date.journal

item.page.series.date

item.page.events.date

item.page.organization.date

item.page.date.submitted

item.page.project.date

Edição

Idioma

por

Cobertura espacial

Brasil

Cobertura temporal

País

BR

organization.page.location.country

item.page.type.events

item.page.degree.level

Fonte original

ISBN

ISSN

DOI

dARK

item.page.project.ID

item.page.project.productID

Detentor dos direitos autorais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Acesso à informação

Acesso Aberto

Termos de uso

É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

Titulo alternativo

Texto para Discussão (TD) 3088 : Planejamento espacial marinho como ferramenta de gestão de política pública para a Amazônia azul

item.page.organization.alternative

item.page.name.variant

Orientador(a)

Editor(a)

Organizador(a)

Coordenador(a)

Coordenador(a)

Coordenador(a)

Resumo

O planejamento espacial marinho (PEM) é uma ferramenta internacionalmente conhecida para a organização e governança dos espaços marinhos e das atividades, econômicas ou não, desenvolvidas nesses espaços. Sendo um processo público de mapeamento e análise da área marítima que envolve múltiplos interesses, atores e fatores, mostra-se uma tarefa complexa. O PEM é uma necessidade do Estado brasileiro consonante com o compromisso assumido pelo país perante a comunidade internacional. Este texto busca iniciar a discussão do PEM em um enquadramento teórico de organização do espaço marítimo brasileiro, assim como a respeito de sua importância econômica nas atividades realizadas nesse espaço. Como ferramenta de gestão de políticas públicas, o PEM pode contribuir para a organização das ações estatais no desenvolvimento da região costeira e marinha, inclusive incentivando a transição para a economia azul no país. O seu caráter dinâmico deve mitigar o aumento da poluição marinha, da eutrofização, da acidificação das águas, da perda da biodiversidade e das mudanças climáticas, entre outras questões.

Resumo traduzido

Marine spatial planning (MSP) is an internationally known tool for organizing and governing marine spaces and activities, economic or otherwise, carried out in these spaces. Being a public process of mapping and analyzing the maritime area that involves multiple interests, actors and factors, it proves to be a complex task. The MSP is a necessity for the Brazilian State in line with the commitment made by the country to the international community. This text seeks to begin the discussion of MSP within a theoretical framework of organization of the Brazilian maritime space and the economic importance of activities carried out in this space. As a public policy tool, MSP can contribute to the organization of state actions in the development of the coastal and marine region, including encouraging the transition to the blue economy in the country. Its dynamic character could mitigate marine pollution, eutrophication, water acidification, lost of biodiversity and climate changes, among other issues.

Notas

organization.page.description

Sobre o pesquisador

Endereço de Email

ORCID

Lattes

Google Scholar ID

Web of Science ResearcherID

Scopus ID

Scopus ID

project.page.project.description

project.page.project.productdescription

Vocabulário Controlado do Ipea

Palavras-chave traduzidas

JEL

Citação

ANDRADE, Israel de Oliveira; CARVALHO, Andrea Bento. Planejamento espacial marinho como ferramenta de gestão de política pública para a Amazônia azul. Brasília, DF: Ipea, mar. 2025. 40 p.: il. (Texto para Discussão, n. 3088). DOI: https://dx.doi.org/10.38116/td3088-port

Aviso

Notas

item.page.description.series

Versão preliminar

item.page.relation.isreplacedby

Faz parte da série

Publicações relacionadas / semelhantes

Publicações relacionadas / semelhantes

REPOSITÓRIO DO CONHECIMENTO DO IPEA
Redes sociais